O Vaticano exibiu uma das relíquias mais veneradas da cristandade durante uma liturgia extraordinária no último domingo, 6 de abril.
O véu da Verônica está profundamente ligado à tradição da Via Sacra, o caminho de Jesus até a morte.
Acredita-se que uma mulher chamada Verônica teria usado um pano para enxugar o rosto de Jesus enquanto Ele carregava a cruz rumo ao Calvário e a imagem de Sua face teria ficado milagrosamente impressa no tecido.
A imagem é conhecida como o “Santo Rosto” e é conservada na Basílica de São Pedro. O próprio nome "Verônica" deriva do latim "vera icona", que significa "ícone verdadeiro".
Embora a figura de Verônica não apareça nos Evangelhos canônicos, ela é mencionada nos Atos de Pilatos, um livro apócrifo do século VI.
Na Idade Média, ela foi associada à mulher curada por Jesus após passar anos com uma hemorragia.
O véu costuma ser guardado em um dos pilares que sustentam a cúpula da basílica, próximo a uma estátua da santa esculpida por Francesco Mochi no século XVII, e da lança de São Longuinho.
Apesar de a origem exata não ser documentada, existem registros da relíquia desde o século XIV, e relatos de uma capela dedicada a Santa Verônica na antiga Basílica de São Pedro datam do século VIII.
A veneração pública ganhou impulso em 1207, quando o Papa Inocêncio III promoveu a relíquia e compôs uma oração em sua honra, dando origem a uma procissão anual que atraiu multidões de peregrinos.
A relíquia sobreviveu a eventos turbulentos como o Saque de Roma em 1527 e foi cuidadosamente preservada e reencontrada durante a reconstrução da nova Basílica de São Pedro no século XVII.
A cerimônia começou com uma procissão com incenso e a Ladainha de Todos os Santos, com destaque a São Pedro.
Após a Missa, ocorreu a exibição do Véu. Ao som do hino Vexilla Regis, os ministros se dirigiram à capela da relíquia. Um cônego proferiu uma oração e, acompanhado por outros dois, retirou cuidadosamente o véu.
Os sinos tocaram, os fiéis se voltaram em reverência e o incenso subiu enquanto a imagem do Santo Rosto era solenemente exibida por breves momentos sobre o altar, antes de retornar à sua capela. A Missa prosseguiu junto à tumba de São Pedro.
Apesar de a origem exata não ser documentada, existem registros da relíquia desde o século XIV, e relatos de uma capela dedicada a Santa Verônica na antiga Basílica de São Pedro datam do século VIII.
A veneração pública ganhou impulso em 1207, quando o Papa Inocêncio III promoveu a relíquia e compôs uma oração em sua honra, dando origem a uma procissão anual que atraiu multidões de peregrinos.
A relíquia sobreviveu a eventos turbulentos como o Saque de Roma em 1527 e foi cuidadosamente preservada e reencontrada durante a reconstrução da nova Basílica de São Pedro no século XVII.
A cerimônia começou com uma procissão com incenso e a Ladainha de Todos os Santos, com destaque a São Pedro.
Após a Missa, ocorreu a exibição do Véu. Ao som do hino Vexilla Regis, os ministros se dirigiram à capela da relíquia. Um cônego proferiu uma oração e, acompanhado por outros dois, retirou cuidadosamente o véu.
Os sinos tocaram, os fiéis se voltaram em reverência e o incenso subiu enquanto a imagem do Santo Rosto era solenemente exibida por breves momentos sobre o altar, antes de retornar à sua capela. A Missa prosseguiu junto à tumba de São Pedro.
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