Ele destruiu duas estátuas – Bom Jesus e Santa Edwiges – por volta das 10h, entre duas missas. O suspeito, flagrado por câmeras, fugiu antes da chegada da polícia.
O caso ocorreu na manhã de domingo, na Rua Antônio D’Ámin, no bairro do Itaim Paulista, durante um intervalo entre as celebrações. Câmeras de segurança mostram o homem, de moletom cinza, empurrando as imagens ao chão com fúria, segundo o Estadão.
O pároco, padre Pe. Genaldo, relatou ao Metrópoles que o suspeito perguntou por ele antes do ato. A paróquia lamentou: Pedimos fé e paz diante desse vandalismo, em nota oficial.
O ataque abalou os fiéis da paróquia, que reúne 300 pessoas por missa, segundo o Estadão. A intolerância religiosa preocupa, com casos semelhantes crescendo 47% no Brasil desde 2020.
Globalmente, atos contra igrejas católicas, como na França (800 em 2023), mostram um padrão, diz a TIME. A violência pode estremecer comunidades e exigir mais segurança em templos, alerta o The New York Times.
A Polícia Civil do 50º DP (Itaim Paulista) busca identificar o suspeito, mas enfrenta obstáculos. A falta de testemunhas no momento do crime complica o caso, segundo a CNN Brasil.
As câmeras capturaram o rosto, mas a qualidade dificulta reconhecimento, diz o Metrópoles. A motivação – intolerância ou desequilíbrio – segue incerta, atrasando a resolução.
No Brasil, ataques a templos não são novos: em 2024, um homem destruiu um sacrário em MT. A nível global, a Notre-Dame sofreu vandalismo em 2023, com prejuízo de € 2 milhões, segundo a Reuters.
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