Em uma coletiva de imprensa promovida pelo consulado Geral de Israel junto da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) e da StandWithUs Brasil, foram mostradas cenas inéditas expondo os horrores cometidos pelo grupo terrorista Hamas.
Um dos momentos mais perturbadores que, no entanto, não envolveu uma cena explícita de assassinato, foi o áudio da ligação de um jovem terrorista para os seus pais.
Ouvimos o que representa a mentalidade dos terroristas do Hamas. Muito satisfeito, muito orgulhoso e com euforia, ele pede que seus pais vejam as fotos que ele havia enviado no WhatsApp.
O motivo? Ele comemorava ter assassinado 10 judeus com as próprias mãos. Pede que o pai se orgulhe dele e repete: seu filho é um herói, seu filho é um herói.
Quando os pais pedem que ele volte, ele pergunta: Por que retornar?
E retoma a sua “conquista”, seu “ato de heroísmo” digno de “louvor”: ter assassinado 10 judeus.
Em várias cenas, os terroristas atiravam em corpos já em putrefação, chutavam, pisavam. Alguns eram levados. Havia comemoração. Ressalto que não se tratava de combatentes israelitas, mas de civis, donas de casa, jovens, crianças, indefesos.
Nessa coletiva de imprensa, foram exibidas imagens e vídeos extremamente sensíveis mostrando a que ponto chegaram os terroristas do Hamas ao atacar civis judeus.
Por questões éticas e pela sensibilidade do conteúdo, as imagens não puderam ser gravadas de nenhum modo. Em outra matéria, descrevi de forma completa o que foi visto em 40 minutos de pura barbárie. Confira:
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