Uma foto de livros religiosos e uma arma foi enviada por e-mail ao Supremo Tribunal Federal (STF). A jornalista Daniela Lima teve acesso exclusivo ao conteúdo.
O e-mail chegou aos endereços da presidência, ouvidoria e área de tecnologia da informação da Casa nesta quinta-feira,14 de novembro, e menciona o atentado ocorrido na última quarta-feira, 13 de novembro.
A correspondência faz referência ao autor das explosões, afirmando que "a luta contra a Suprema Corte continuará até sua eliminação completa".
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, revelou à jornalista que a comunicação foi considerada uma ameaça e a PF já está investigando sua origem.
Na manhã de hoje, Rodrigues afirmou que um celular e explosivos foram apreendidos em uma residência em Ceilândia, Distrito Federal. O local foi alugado por Francisco Wanderley Luiz há cerca de 3 meses.
Rodrigues afirmou que, embora Luiz tenha agido sozinho, “grupos extremistas que realizaram atos similares no passado ainda estão ativos”.
Ele destacou a necessidade de uma resposta enérgica por parte de todo o sistema de Justiça Federal para combater essas ameaças.
“Não só a Polícia Federal, mas todo o sistema da Justiça Federal. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado, mas conectado com várias outras ações", disse.
A situação é tratada com extrema gravidade pelas autoridades, que buscam esclarecer todos os detalhes e prevenir novos ataques.
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