O Partido Comunista da China iniciou 2024 expandindo suas atividades internas de doutrinação comunista. Desde o dia 1º de janeiro, a Lei de Educação Patriótica entrou em vigor, aumentando o poder de propaganda do Partido nas escolas e nos locais religiosos.
Entenda a nova lei da China e como o país comunista está expandindo seu poder e influência sobre o Brasil.
Segundo a revista internacional Bitter Winter, a nova lei do Partido Comunista da China é uma das mais importantes desde o início do comunismo no país. O jornal estatal da China, o Global Times, explicou como a nova educação nas escolas funcionará:
"As escolas primárias se concentrarão em cultivar o amor pelo país, pelo Partido Comunista da China e pelo socialismo. Nas escolas secundárias, o foco será uma combinação de experiência perceptual e estudo do conhecimento para ajudar os alunos a formarem opiniões e julgamentos políticos básicos".
Além de lerem sobre o pensamento de Mao Tsé Tung, o maior genocida da história, Xi Jinping também se tornou um "pensador" a ser estudado nas escolas.
Com a nova Lei, as 5 religiões autorizadas pelo Partido (budismo, taoísmo, catolicismo, protestantismo, e islamismo) serão obrigadas a ensinar doutrinas estabelecidas pelo governo. A Lei diz:
“O Estado é maior que a religião e a lei estatal é maior que as regras religiosas”.
Muitos religiosos que não aceitam sobrepor os valores do Partido são aprisionados e enviados para "campos de reeducação".
Segundo o documento da Lei, as diretrizes foram emitidas para aumentar a consciência:
Atualmente, empresas estatais chinesas são as maiores organizações estrangeiras do setor de produção de energia elétrica do Brasil.
Além de deter parcerias com canais de mídias no Brasil, a China realizou um empréstimo de bilhões de reais ao Brasil, colocando o país tupiniquim como um dos seus credores de juros escorchantes.
Segundo Xi Jiping: "a China está pronta para liderar o mundo".
Saiba mais sobre o avanço da China no Brasil com o programa Insight BP:
Quase 5 bilhões de pessoas vivem em países onde a liberdade religiosa é violada. É o que aponta o 16º Relatório da Liberdade Religiosa no Mundo, da fundação Ajuda à Igreja que Sofre. O relatório é produzido a cada dois anos.
Desses 5 bilhões, cerca de 4,03 estão em países que perseguem violentamente a população por questões religiosas.
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