January Littlejohn foi uma das convidadas para assistir ao vivo o discurso de Trump do dia 4 de março.
Ela se tornou conhecida após processar o Conselho Escolar do Condado de Leon por permitir que funcionários realizassem a transição social de sua filha sem que ela soubesse.
"A escola criou um abismo entre a filha de January e seus pais, e enganou January sobre seu plano oculto de transição de sua filha", diz um comunicado da Casa Branca.
De acordo com uma entrevista concedida ao jornal Daily Wire, tudo começou quando a filha de January tinha apenas 13 anos e conversou com seus amigos do ensino fundamental sobre identidade de gênero.
Segundo a mãe, a equipe da escola interferiu e "não apenas explorou seu desconforto pubertário normal", mas alimentou o "ódio próprio pelo corpo que ela estava experimentando na época".
A equipe da escola começou a perguntar quais pronomes deveria usar com a garota, qual banheiro preferia usar e até se preferia dormir com meninos ou meninas em viagens do colégio.
A mãe conta que tudo isso aconteceu sem que a instituição mandasse qualquer comunicado sobre o assunto.
“Essas transições sociais, isso não é uma intervenção neutra ou benigna "Isso coloca essas crianças em um caminho para a transição médica. É o primeiro passo em direção à transição médica, e minha filha estava completamente convencida naquela época de que um caminho médico era a única maneira de aliviar seu sofrimento.", disse Littlejohn.
Um dia a menina voltou da aula e começou a contar para a mãe o que os professores estavam falando sobre o assunto.
January tentou falar com a escola para descobrir mais detalhes sobre a situação de sua filha, mas a instituição não forneceu mais detalhes.
Disseram apenas que apenas a filha poderia decidir o que seria contado para a família porque estava protegida por uma lei contra descriminação.
Isso fez com que a mãe e seu marido decidissem tirar a filha do colégio e limitar seu acesso à internet.
Atualmente a garota está começando o ensino médio e conta que fica triste ao pensar no tempo que perdeu sofrendo com ansiedade, raiva, depressão e tristeza alimentados pela ideologia de gênero na escola.
"Os pais precisam entender que a ideologia de identidade de gênero infectou todos os aspectos da nossa cultura, incluindo nosso sistema judicial," alerta January.
Atualmente a mãe faz parte do movimento “Do no Harm”, que afirma “proteger a saúde das consequências desastrosas da política woke” em seu site oficial.
Ela alerta aos pais que a ideologia de gênero teria criado raízes em diversas camadas da sociedade, incluindo no poder judiciário.
Nesse cenário, as famílias precisam “ensinar a verdade para as crianças desde muito cedo” para protegerem seus filhos.
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