A família da bebê Indi Gregory está em uma luta entre a vida e a morte com o governo britânico: a bebê diagnosticada com uma doença rara foi condenada a eutanásia mesmo com a desaprovação dos pais.
Observando a situação, o Vaticano e o governo italiano entraram na disputa para cuidar de Indi e impedir sua morte. Entenda a história de Indi e o pensamento eugenista que busca sua morte.
Indi Gregory foi diagnosticada com uma doença rara nas mitocôndrias que impedem seu corpo de produzir energia. Fora do ventilador hospitalar, Indi não consegue sobreviver.
Seu tratamento estava sendo feito no Queen 's Medical Center em Nottingham, na Inglaterra. Contudo, o hospital disse que não podia fazer mais por ela e pediu ao Supremo Tribunal para desligar o aparelho.
Mesmo os pais se dedicando integralmente aos cuidados da filha, os juízes determinaram a eutanásia passiva da bebê, ou seja, sua morte. O pai de Indi entrou em desespero e afirmou que quase teve um ataque cardíaco. Segundo ele:
"Estão criando uma imagem erradamente pessimista da sua condição".
A família está profundamente atormentada. O pai chegou a declarar:
“Como pai, nunca pedi ou implorei nada na minha vida, mas agora imploro ao governo britânico que, por favor, ajude a evitar que a vida da nossa filha seja tirada”.
Os pais entraram com recurso para impedir o assassinato, mas os juízes negaram e mantiveram a decisão. Foi nesse momento que o Vaticano e o governo italiano entraram na disputa.
Vendo a situação, o Vaticano ofereceu a Indi um tratamento completo para no hospital Bambino Gesú, em Roma. Mesmo assim, os juízes ignoraram a demanda que foi aceita pelos pais.
Indi teria os aparelhos desligados, quando a Primeira Ministra italiana, Giorgia Meloni, concedeu a cidadania italiana a Indi.
“Dizem que não há muita esperança para a pequena Indi, mas até o fim farei o que puder para defender sua vida e para defender o direito de sua mãe e seu pai de fazerem tudo o que puderem por ela”, escreveu a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, nas redes sociais após conceder a concessão da cidadania italiana na segunda-feira (6).
Em resposta à decisão do governo italiano, o pai de Indi declarou:
“Meu coração se enche de alegria porque os italianos devolveram a Claire e a mim a esperança e a fé na humanidade. Os italianos nos mostraram carinho e apoio amoroso e gostaria que as autoridades do Reino Unido fizessem o mesmo”.
No mesmo dia, Giorgia Meloni convocou uma reunião de emergência, ordenando aos cônsules italianos na Inglaterra a lutar pela transferência da bebê para Roma. O governo italiano afirmou que vai custear todo o transporte de Indi para o hospital do Vaticano.
Segundo a organização Christian Concern, que está acompanhando o caso, o cônsul italiano em Manchester, Matteo Corradini, na qualidade de juiz de tutela de Gregory, emitiu uma medida de emergência reconhecendo a autoridade dos tribunais italianos neste caso.
A medida autoriza a adoção do plano de tratamento especializado do Bambino Gesù e assume a proteção de Gregory, nomeando o gerente geral do hospital do Vaticano, Antonio Perno, como tutor da criança. A ordem autoriza sua transferência imediata para Roma, informou a organização.
Perno vai solicitar uma reunião com médicos no Queen's Medical Center no caso que é possivelmente a primeira vez que um país estrangeiro atua para impedir o assassinato de um inocente sentenciado pelo governo inglês.
A situação ainda é incerta. Amanhã (10/11) os juízes ingleses ouvirão os argumentos dos pais de Indi e analisarão as propostas do governo italiano.
A Inglaterra já passou por dois casos parecidos há alguns anos atrás: em 2017 e 2018, Charlie Gard e Alfie Evans foram mortos pela eutanásia.
Nos dois casos, o Vaticano requisitou a tutela das duas crianças com a autorização dos pais, mas os juízes ingleses negaram. Ambos morreram imediatamente após o fim do tratamento.
Observando o crescimento da cultura da morte, especialmente a possível legalização do aborto no Brasil, a Brasil Paralelo decidiu se posicionar: a vida humana precisa ser defendida desde a concepção.
DUAS VIDAS - Do que estamos falando quando falamos de aborto foi produzido em tempo recorde para servir a sociedade com informações confiáveis sobre a origem da vida e as consequências negativas da cultura da morte.
A equipe da Brasil Paralelo trabalhou dia e noite para cumprir seu propósito perante os brasileiros e a todos os seus membros assinantes que a financiam.
Produzir e lançar este material é apenas uma parte do que precisa ser feito. O verdadeiro impacto no debate público está na disseminação do conteúdo em todas as camadas da sociedade.
Você tem um papel fundamental neste projeto: assistir a produção e fazer com que o documentário reverbere pelos quatro cantos do Brasil.
Sua atitude é um dos principais fatores responsáveis por fazer com que mais pessoas possam assistir ao nosso novo filme de graça.
Aproveite o desconto vitalício da Black November para tornar-se um membro assinante e financiar nossa missão.
Diversas vidas já foram salvas através do nosso conteúdo, confira:
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP