Ontem, 30 de setembro, o Pentágono anunciou que enviará mais soldados, jatos de combate e navios de guerra para o Oriente Médio. O objetivo é evitar que a tensão entre o Irã e Israel se transforme em um combate direto. Os dois países são considerados as maiores potências bélicas da região.
A decisão foi tomada pelo Secretário de Defesa americano, Lloyd Austin,
O contingente militar será deslocado de outra missão, que estava no final. Dentre o arsenal, estão esquadrões de caças F-16, F-15E, F-22 e jatos de ataque A-10. Além disso, Austin ordenou que outras unidades que ainda estão nos Estados Unidos fiquem de prontidão.
Os EUA também enviarão um porta-aviões ao Oriente Médio para facilitar uma possível evacuação de americanos do local.
No fim de semana, o aiatolá Ali Khamenei escreveu em suas redes sociais que os ataques da "Frente de resistência" contra Israel ficariam mais fortes.
O primeiro ataque do Irã após a morte de Nasrallah aconteceu ontem, 30 de setembro, em uma base americana no Iraque.
Nos últimos 12 meses, grupos apoiados pelo Irã atacaram mais de 170 vezes as forças americanas no Iraque, Síria e Jordânia.
Na noite de segunda-feira, um foguete foi lançado contra o Centro de Apoio Diplomático de Bagdá, que fica no aeroporto internacional da cidade.
O local é uma instalação do Departamento de Estado dos EUA e usado como base para as tropas americanas. O artefato atingiu um estacionamento e foi repelido pelos sistemas de defesa aérea.
Diante da tensão, a decisão do Pentágono de reforçar sua presença militar no Oriente Médio visa evitar uma escalada da guerra.
A morte de Hassan Nasrallah e as subsequentes ameaças iranianas indicam que o agravamento da guerra já é uma realidade.
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