Woody Allen é um dos cineastas americanos mais reverenciados do século XX. Sua carreira teve início em 1965, com a comédia O que há, gatinha?. Ele continuou atuando até 2023, com o filme Golpe de Sorte em Paris.
Allen concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal brasileiro Estado de São Paulo, na qual tratou de temas como sexo, amor, casamento, aposentadoria e, surpreendentemente, Machado de Assis.
A obra do autor brasileiro e fundador da Academia Brasileira de Letras foi elogiada pelo cineasta americano:
"Eu li e gostei. Achei ele muito espirituoso. Eu acho, como Susan Sontag apontou na introdução a uma das coletâneas de seus livros, ou daquele livro, que ele era surpreendentemente moderno."
A fala também trouxe um pouco a história do cineasta com Machado após ganhar Memórias Póstumas de Brás Cubas de um fã brasileiro:
"Fiquei muito, muito impressionado. E então li outras histórias dele. Ele era muito espirituoso, divertido, cínico e não sentimental. Era tudo o que você gostaria em um escritor cômico."
Em 2011, Allen afirmou que a obra estava entre suas favoritas:
"Fiquei chocado com como ele era charmoso e divertido. Não acreditava que ele tivesse vivido numa época tão distante. Você pensaria que foi escrito ontem. É tão moderno e prazeroso. É uma obra muito, muito original."
No início do ano, as vendas de livros de Machado de Assis nos Estados Unidos aumentaram após uma influenciadora digital viralizar no TikTok em um vídeo em que conta como o autor se tornou seu predileto.
Naquele mês, a obra se tornou uma das mais buscadas no Google e subiu para o topo das listas de vendas na Amazon.
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