Como a mídia trata a questão do aborto? Sob qual perspectiva as informações são veiculadas nos jornais? Um tema extremamente sensível que vem sendo cada vez mais noticiada nos jornais.
Diversas pesquisas apontam que o brasileiro é contrário ao aborto. Em números absolutos, 7 a cada 10 dizem ser contra a legalização. Os dados foram apurados pelos institutos de pesquisa Ipec e DataFolha.
Mesmo com tamanha recusa por parte dos brasileiros, a mídia, as universidades e grupos políticos, entre outras entidades, seguem pressionando pelo avanço da liberação da pauta.
Toda a oposição dos brasileiros ao tema não é capaz de impedir a sua volta periodicamente em manchetes, simpósios, congressos e manifestações. Os jornais continuam tratando do aborto como um tema de “saúde pública”.
A estratégia de trincheiras é uma tática ou abordagem utilizada em diversas áreas, incluindo a política, a advocacia e o ativismo social. Ela envolve conquistar os objetivos aos poucos, em pequenas etapas, até concluir todo o plano.
O avanço gradual e contido, pode fazer com que as pessoas nem percebam o que está acontecendo, ou até aceitar o que depois significará uma derrota.
Aos poucos, vai-se conquistando a aceitação até que seja quase impossível reverter os passos já dados.
No tema do aborto, essa estratégia está sendo feita em 3 etapas:
A estratégia começa com o aborto sendo tratado como uma solução para o problema de saúde das mulheres. A etapa seguinte é tratar do aborto como uma questão de liberdade de escolha para terminar propondo que seja um direito que não pode ser tirado.
Caso a estratégia já começasse propondo o aborto como direito, a proposta poderia despertar uma reação negativa maior da população.
Quando o assunto é aborto, a progressão parece ser irrestrita. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde 2003 tramita projetos no senado americano em favor a aprovação do aborto por nascimento parcial.
A técnica do aborto por nascimento parcial é aplicada apenas nos últimos meses de gravidez. A mulher tem o parto induzido, a criança é colocada numa posição que possa ser puxada pelas pernas e, antes de ser completamente parida, uma agulha é introduzida na cabeça do bebê para matá-lo e aspirar o conteúdo cerebral.
Diante do debate sobre o aborto no país, a Brasil Paralelo vem a público se pronunciar e revelar as nossas próximas ações. Assista a este vídeo até o final e saiba mais sobre a nossa mais nova produção:
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