Israel não irá esmorecen na guerra contra o terrorismo internacional. Segundo o jornal Canal 12, o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, negou um cessar-fogo contra o Hezbollah.
Após o lançamento de dois mísseis ontem, 26 setembro, na região de Porto Halifa, essa possibilidade se tornou ainda mais remota.
A proposta do cessar-fogo surgiu após pedidos da França e dos EUA para que as ofensivas fossem interrompidas. Ao longo de 21 dias de paz, as nações buscariam uma solução para o conflito por meio do diálogo.
Desde segunda-feira, 23 de setembro, Israel está bombardeando depósitos de armas do Hezbollah na região. Estimativas indicam de que aproximadamente 700 pessoas morreram, entre as quais muitos membros do grupo terrorista Hezbollah.
Na manhã desta sexta-feira, dia 27 de setembro, a região de Porto Haifa, em Israel, foi atingida por dois mísseis.
Ontem, 26 de setembro, as Forças de Defesa Israelenses bombardearam depósitos do Hezbollah nas aldeias de Sohmor, Yahmoor e Lebwaya, no Líbano.
75 alvos do Hezbollah foram atingidos. Em resposta, os terroristas lançaram 57 foguetes em direção a Israel.
Um correspondente da rede National News Agency informou que aviões de guerra israelenses quebraram a barreira do som em Beirute.
Durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, o primeiro-ministro do Líbano pediu o fim das ofensivas.
Disse ainda que os hospitais do Líbano estão sobrecarregados devido à quantidade de feridos. De acordo com as autoridades, mais de 620 pessoas morreram.
O Itamaraty anunciou ontem a morte de um adolescente brasileiro de 15 anos, atingido pelos bombardeios no Líbano. Ali Kamal Abdallah trabalhava com o pai na fábrica de produtos de limpeza da família quando o prédio foi atingido.
Abdallah nasceu em Foz do Iguaçu e era filho de um libanês e uma paraguaia. A família mora em Kelya, no vale do Bekaa.
Após o lançamento dos mísseis em Israel, ontem, dia 26 de setembro, a escalada de violência pode aumentar no Líbano. Os bombardeios acontecem quase um ano depois de o grupo terrorista Hamas ter iniciado a ofensiva contra Israel. Os ataques iniciados na ocasião foram responsáveis pela morte de milhares de pessoas e continuam fazendo vítimas desde então.
As estratégias do grupo terrorista, assim como as nações que o apoiam, têm sido veementemente condenadas pela comunidade internacional.
O episódio foi o ataque mais sangrento dos terroristas contra Israel desde que o conflito começou. Os terroristas reivindicam não somente a posse do território, como também a aniquilação do Estado de Israel.
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