Uma das histórias lembradas pela campanha Espiritualidade e Fé é o cancelamento histórico do ator Jim Caviezel. Depois que interpretou Jesus Cristo no filme A Paixão de Cristo, a carreira do ator entrou em queda.
Sua ascensão com Som da Liberdade foi acompanhada de novas tentativas de cancelamento.
Após tentar ser fuzileiro naval e jogador de basquete durante a juventude, Jim Caviezel quebrou a perna, encerrando de vez as pretensões de trabalhar no mundo dos esportes. Aos 19 anos, Jim afirmou ter tido uma experiência com Deus em que foi convidado para seguir a vida como ator:
"Senti esse amor que nunca havia experimentado antes, essa paz que nunca senti antes. Ouvi Deus dizer: 'Gostaria que você fosse ator.' […] não sabia para onde ir. Eu tinha um chamado para ser ator, mas seria necessário que Ele me ensinasse e me levasse aos professores certos, aos filmes certos para fazer", disse em sua fala na Liberty University, em fevereiro de 2018.
Aos 24 anos, depois de ter trabalhado como ator em 2 produções, Jim Caviezel se mudou para Los Angeles, a cidade de Hollywood, sem nenhum trabalho certo, apostando tudo na carreira de ator. Ele chegou a afirmar que as pessoas diziam que ele estava louco.
Em pouco tempo na cidade ele foi conseguindo alguns papéis e foi subindo na carreira.
Antes de participar do filme produzido e dirigido por Mel Gibson, Jim tinha se tornado um ator querido pelos estúdios de Hollywood. Ele já tinha participado de grandes projetos como:
Jim Caviezel contou nasceu em uma família católica e sempre foi religioso, mas ainda não tinha trabalhado em projetos diretamente ligados à fé.
Em 2004, Mel Gibson procurava um ator ideal para interpretar Jesus Cristo, ele queria alguém que tivesse 33 anos e seu nome iniciasse com J.C, assim como Jesus, e foi assim que Jim Caviezel foi escolhido.
Ao negociar o papel com o ator, Mel Gibson o alertou:
“Quero que você esteja ciente do que vai passar. Você nunca mais vai conseguir voltar a trabalhar. "
Jim respondeu:
“Isto é o que eu acredito. Todos nós temos uma cruz para carregar. Eu tenho que carregar minha própria cruz. Se nós não carregarmos nossas cruzes nós seremos esmagados sob o peso delas.”
Nas gravações, ele foi atingido por um raio, ficando incandescente por segundos, teve um ombro deslocado e sentiu tanta dor na cena do flagelo que precisou parar de gravar e ficar uma semana afastado.
Após as dores da paixão de Cristo, veio o que Mel Gibson tinha previsto: desde o lançamento de A Paixão de Cristo, Jim não conseguiu nenhum papel relevante em Hollywood. Interpretar Jesus foi um caminho sem volta.
O filme arrecadou mais de 600 milhões de dólares no mundo inteiro, mas foi criticado por jornalistas e críticos por supostamente ser antissemita e ultraviolento. Para alguns, o filme é religioso demais. Will Self, crítico de cinema da revista Evening Standard, escreveu sobre o filme:
"Se eu acreditasse na vida eterna com acesso a um apartamento celestial, ainda não o aconselharia a ver este filme, mas, do jeito que as coisas estão, se você for a algum lugar esta semana, seja para ver um pedaço honesto de imagens esculpidas, não este lixo religioso."
No site de avaliação de filmes Rotten Tomatoes, a aprovação do público é de 80%, enquanto a da crítica é de 49%.
Jim Caviezel teve poucos papéis de destaque desde então. O ator chegou a afirmar:
"Chega um momento da vida em que é preciso abdicar do nome e da reputação para defender a verdade."
Após a grande repercussão de A Paixão de Cristo, Jim Caviezel não teve a mesma frequência de papéis que tinha antes, mas foi chamado para algumas produções de alto orçamento, como:
Após essas produções, não participou de outros filmes e séries de grandes estúdios. A história de Jim Caviezel não é um caso isolado na indústria do cinema.
Mark Wahlberg, Kevin Sorbo, Mel Gibson, Jim Caviezel, são apenas alguns outros exemplos de grandes atores que perderam espaço em Hollywood após se dedicarem a projetos cristãos e abraçarem publicamente sua religião.
Nesse contexto, a Brasil Paralelo iniciou a campanha Espiritualidade e Fé.
A seção de filmes sobre Fé, já disponível no streaming da BP, conta com diversos títulos premiados, como Ressureição, A Maior História de Todos os Tempos (filme com 5 indicações para o Oscar) e Silêncio (de Martin Scorsese).
São filmes escolhidos voltados para fornecer uma experiência única sobre as histórias de Jesus Cristo e daqueles que entregaram suas vidas pela fé.
Dois novos filmes chegam em breve ao catálogo: Paulo, apóstolo de Cristo, com Jim Caviezel interpretando Lucas, o Evangelista; e Ben-Hur, um filme épico que conta a saga de um nobre injustamente acusado de traição por seu próprio irmão.
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