As forças de Defesa Israelenses começaram a atravessar a fronteira com a região sul do Líbano.
O avanço das tropas e dos blindados israelenses foi acompanhado de grandes bombardeios e ataques com helicópteros de combate na região.
De acordo com relatos, as forças israelenses conquistaram os primeiros postos avançados na fronteira ao lado de Metula.
Os postos do exército libanês nas regiões de fronteira haviam sido evacuados pouco tempo antes do início da invasão.
As unidades do exército libanês se encontram atualmente em vilarejos localizados cinco quilometros ao norte da fronteira.
Segundo o jornal americano Wall Street Journal, pequenos grupos de membros das forças especiais israelenses realizaram incursões militares ao sul do Líbano com o objetivo de preparar o terreno para a força maior.
De acordo com fontes do jornal Washington Post, as tropas destacadas para realizar a ocupação territorial ao sul do país vizinho seriam menores do que as movimentadas para a região durante o conflito contra o Hezbollah em 2006.
O objetivo da ocupação será delimitado a destruir por completo as infraestruturas militares do Hezbollah na fronteira, acabando com a capacidade de o grupo terrorista atacar a região norte de Israel.
Ao longo das últimas semanas, o governo israelense transferiu o foco da guerra de Gaza para a região norte, onde o Hezbollah tem disparado mísseis.
Os ataques do grupo levaram ao deslocamento de 62 mil israelenses. A prioridade das Forças de Defesa de Israel no momento é garantir que essas pessoas retornem às suas casas.
Desde o anúncio, bombardeios começaram a atingir alvos estratégicos do grupo terrorista, como arsenais e lançadores de mísseis, facilitando uma ação por terra.
Os ataques resultaram na morte de lideranças do Hezbollah, inclusive Hassan Nasrallah, o principal nome do grupo.
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