No mundo inteiro, mais de 380 milhões de cristãos estão enfrentando perseguições e ataques. Isso significa que um a cada sete cristãos está em situação de risco por questões religiosas.
O dado vem de uma pesquisa feita pela ONG cristã Portas Abertas, que analisou os países 50 onde os cristãos são mais perseguidos.
Veja a lista completa abaixo:
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Cristãos e suas famílias são mandados para campos de trabalho forçado para prisioneiros políticos, onde vivem em condições desumanas e são torturadas.
Um relatório do Departamento de Estado dos EUA feito em 2023 estima que o regime comunista da família Kim mantenha entre 50 mil e 70 mil pessoas presas por serem cristãs.
Um trecho do relatório menciona que uma família inteira está presa em um campo de trabalho forçado após ter contato com a Bíblia em 2009.
A Constituição do país permite a religião, mas proíbe que a fé seja um “pretexto para atrair forças estrangeiras, prejudicar o Estado ou a ordem social”. Além disso, o governo precisa aprovar todas as atividades religiosas.
Na prática existem alguns templos que servem principalmente para serem exibidos a turistas estrangeiros.
Um relatório da ONU destaca que o país considera os cristãos como uma “classe hostil” e uma ameaça à lealdade ao regime.
Mesmo fora do país, os cristãos não estão seguros. No ano passado, o governo chinês deportou 10 cidadãos norte-coreanos que tiveram contato com a Bíblia.
Na China, o regime comunista de Mao Tsé Tung foi responsável por um dos maiores genocídio na história da humanidade.
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A produção reúne depoimentos dos maiores especialistas internacionais no assunto, além de sobreviventes e cidadãos dos países que sofreram com regimes do tipo.
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A perseguição aos cristãos na Somália vem principalmente por parte do grupo terrorista Al-Shabaab.
A organização defende uma vertente radical do islã sunita conhecida como wahabismo e aplicam a lei islâmica, conhecida como Sharia à risca.
Os terroristas controlam grande parte do país e executam tanto pessoas que abandonam o islã, por apostasia, como lideranças religiosas que pregam o Evangelho.
Nas áreas que não são controladas pelo Al-Shabaab, há relatos de casos em que as próprias famílias perseguem parentes que se convertem ao cristianismo.
Os convertidos podem ser forçados a participar de rituais islâmicos, casar, serem presos em suas próprias casas e até mesmo morrer.
A grande maioria da população no país se declara muçulmana, cerca de 99,8%. Apenas 0,1% segue alguma vertente do critianismo e 0,1% praticam outras religiões.
Em um país dividido pela guerra civil, os cristãos enfrentam perseguições de três grupos distintos.
Nas regiões controladas por grupos extremistas muçulmanos, como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, os cristãos são brutalmente assassinados.
A Constituição oficial do país defende a lei da Sharia, o que significa que nas áreas controladas pelo Estado também há perseguições.
Caso alguém seja denunciado como cristão, pode começar a ser monitorado pelo regime. Há relatos de prisões arbitrárias, torturas e até execuções de pessoas que pregavam a fé.
Além disso, a ajuda humanitária é distribuída principalmente por grupos islâmicos e mesquitas, que costumam descriminar quem não consideram como muçulmano devoto.
Em um país onde mais de 80% da população vive abaixo da linha de pobreza, a ajuda humanitária é fundamental para a sobrevivência.
Nas áreas controladas pelo clã dos Houthis, a situação é ainda pior, já que abandonar o islã para seguir o cristianismo é considerado traição.
Portar a Bíblia e outros livros sagrados também é um risco nas regiões controladas pelo clã.
Cristãos sociais podem ser expulsos de suas famílias e perder a guarda de seus filhos por representarem uma vergonha ao clã, podendo até mesmo ser assassinados.
O país africano passa por uma longa guerra civil desde a queda do ditador Muamar Kaddafi durante a primavera árabe em 2011.
Atualmente, o país está dividido entre o governo reconhecido internacionalmente, o Exército Nacional Libanês e regiões controladas por grupos tribais e jihadistas.
As igrejas dos líbios estão praticamente fechadas e os cristãos tentam esconder sua fé a todo custo para não sofrerem retaliações.
A falta de uma autoridade central faz com que nenhuma lei de proteção possa ser garantida.
Assim, aqueles que defendem abertamente o cristianismo são atacados por suas famílias, comunidades e grupos islâmicos.
Estangeiros que praticam sua religião no país enfrentam um cenário menos perigoso, já que a comunidade não tende a persegui-los, porém podem sofrer discriminação e ataques violentos de grupos extremistas.
Em 2019 uma onda de protestos levou à deposição do ditador Omar Al-Bashir, que governou o país por quase 30 anos.
Militares e civis estabeleceram um governo conjunto que foi marcado por uma série de instabilidades políticas.
Apesar dos problemas, a situação dos cristãos no país parecia melhorar consideravelmente, até um golpe de Estado levar dois generais ao poder.
Em 2023, os dois comandantes militares começaram a lutar pelo poder entre si, jogando o país em uma guerra civil brutal.
O conflito tem tornado os cristão ainda mais vulneráveis à violência cometida por extremistas islâmicos. Mais de 100 igrejas foram atacadas e cristãos são sequestrados e mortos pelos jihadistas.
Cristãos convertidos do islã sofrem ataques e retaliações de seus familiares e das comunidades locais, a maioria precisa manter fé em segredo.
Além disso, os fiéis são discriminados pelas comunidades e muitas vezes não têm acesso a itens básicos para a sobrevivência, como alimentos e remédios.
Esse cenário tem feito muitos cristãos buscarem refúgio. Segundo a agência de refugiados da ONU (ACNUR), mais de 8,5 milhões de pessoas se deslocaram por causa do conflito. Dessas, aproximadamente 1,8 milhão deixaram o país.
O relatório leva em consideração os dados do período entre o período entre outubro de 2023 e setembro de 2024.
Essa já é a terceira edição do levantamento. Tenha acesso completo ao relatório final no link abaixo:
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