O número de estupros contra menores no Brasil subiu em 15,3% no último ano, os crimes de exploração sexual contra crianças subiram em 16,4%. Os dados foram divulgados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Os crimes de pornografia infanto-juvenil e exploração sexual infantil com vítimas de 0 a 17 anos sofreram aumento nos seus números absolutos de 7,0% e 16,4%, respectivamente. Os estupros saltaram de 45.076 para 51.971 em 2022, uma alta de 15,3%.
Em 2021, os dados desses crimes também apresentaram crescimento, mas, segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, apenas 58% dos casos chegaram a um Conselho Tutelar para apuração, segundo apuração do Uol.
De 2015 a 2021, foram 202,9 mil casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, aponta o boletim do Ministério da Sáude.
Na cartilha Acabando com o Abuso e Exploração Sexual de Crianças do Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a organização aponta dados alarmantes:
O problema, segundo a UNICEF, está escalando e fica cada vez mais complexo com as modalidades de abuso on-line.
As Nações Unidas reconhecem a exploração sexual infantil como um problema global e que piora a cada ano. O que explica então a rejeição da Crítica ao filme Som da Liberdade?
O filme Som da Liberdade retrata a história real de Timothy Ballard, ex-agente do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos que desmanchou uma teia de tráfico sexual infantil na Colômbia.
O filme retrata uma das missões de Ballard. Tendo resgatado um garoto de 8 anos, o menino pediu ao agente que resgatasse sua irmã, ainda vítima dos abusadores.
Em uma das missões de resgate na Colômbia, o agente armou contra 4 traficantes de crianças. O filme dramatiza esse episódio e no final mostra as imagens reais da operação provando a realidade do problema que denuncia.
Por que então o filme tem sido acusado de “conspiracionista”? Por que estão associando a uma teoria de conspiração conhecida como QAnon? A grande mídia tem, inclusive, defendido a ideia de que a produção é um delírio da “extrema direita”.
A própria Veja, que tentou associar ao filme a pecha de “extrema direita” noticiou outros casos de violência sexual infantil, como o de Jeffrey Epstein, bilionário que aliciou e abusou de crianças ao redor do mundo.
Epstein, chegou ao extremo de ser acusado da posse de uma ilha particular para poder abusar de crianças. Celebridades, políticos e outras pessoas influentes o acompanharam ao local.
Toda essa história está documentada, noticiada e foi denunciada por veículos que hoje criticam a mensagem do filme Som da Liberdade. O que mudou?
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