Um processo promovido pelo governo do Texas pode acabar com a Planned Parenthood. O processo em andamento acusa a maior organização abortista do mundo de ter angariado dinheiro público de forma ilegal.
A batalha entre o estado do Texas e a Planned Parenthood remonta a 2016. Neste ano, Stuart Brown, inspetor de saúde pública do estado, informou a população que o governo cortaria os investimentos públicos da organização abortista devido ao escândalo da venda de órgãos de bebês:
“[Essa prática] viola os padrões médicos aceitos, conforme refletido nas leis estaduais e federais", disse o inspetor de saúde segundo o jornal Texas Tribune.
Segundo a emissora americana CBS, ativistas pró-vida se disfarçaram de executivos da indústria de biotecnologia para conseguir as informações.
Em uma operação de mais de dois anos, eles conseguiram marcar reuniões com alguns dos principais executivos da Planned Parenthood, gravando todo o conteúdo.
Em um dos encontros, a diretora de serviços médicos da Planned Parenthood fez uma proposta comercial de órgãos de bebês assassinados. Ela explicou como a sua empresa retira os órgãos e os vende. Confira o vídeo exibido pela CBS:
Além do comércio ilegal de órgãos, a Planned Parenthood também fornecia uma pílula abortiva de risco para as mulheres: a mifepristona. Além de interromper a vida do bebê, a pílula possui os seguintes efeitos colaterais:
Um processo instaurado no Texas fez com que a mifepristona fosse banida nos EUA, até que a Suprema Corte derrubou a decisão. Segundo o juiz federal Matthew Kacsmaryk:
"A FDA [órgão americano que regula os remédios] aceitou a mifepristona com base em raciocínios ilógicos e estudos que não apoiaram as suas conclusões, violando seu dever legal”, noticiou o jornal Texas Tribune (tradução livre).
Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA mostra que 20 mulheres morreram no país pelo uso da pílula.
Devido à descoberta dos procedimentos ilegais e alterações nas leis do estado, o Texas cortou os investimentos estaduais feitos a Planned Parenthood.
Em 2022, o procurador estadual iniciou um processo para ressarcir todo o investimento, alegando que a organização defensora do aborto cometeu atos de falsidade quando se inscreveu para receber o dinheiro público.
Segundo o atual pedido contra a instituição, a Planned Parenthood não cumpriu os trâmites processuais corretos quando recebeu dinheiro público.
Outro entendimento do governo é o desvio de função. Ao praticar abortos com mifepristona e as vendas de órgãos de bebês, a instituição desviou-se do objetivo da medicina: salvar vidas.
Ao todo, o governo do Texas demanda que a Planned Parenthood devolva 17 milhões de dólares e seja multada. As multas podem chegar a 1,8 bilhões de dólares.
Segundo o site da Planned Parenthood, o processo pode levar ao fim da organização. Em reação ao processo, influenciadores estão sendo convocados.
Em um vídeo publicado no Instagram, Hailey Bieber, esposa de Justin Bieber, e Chelsea Handler saem em defesa da instituição. Juntas elas possuem mais de 55 milhões seguidores apenas no Instagram.
Elas defenderam a instituição e xingaram os políticos do Texas:
"Políticos do Texas estão acusando falsamente a Planned Parenthood de fraude médica, o que é completamente enviesado. Nós apoiamos a Planned Parenthood porque todas as pessoas merecem cuidados de saúde que elas precisam. Então vamos mandar esses cuzões saírem de perto dos nossos cuidados" (tradução livre).
Outras celebridades americanas já haviam se posicionado a favor do aborto e da Planned Parenthood antes, como Miley Cyrus, Dua Lipa e Ariana Grande.
A Planned Parenthood quer que a população "tome ação" e favoreça suas políticas abortistas, afirmam em seu site.
De acordo com Carol Everet, ex-proprietária de 5 clínicas de aborto, as insituições de aborto possuem estratégias para convencerem as mulheres a assassinarem seus filhos:
“Tínhamos um programa de venda de abortos que se chamava de ‘educação sexual’. Era vencer a timidez natural, separá-las dos pais e de seus valores e nos tornarmos os especialistas em sexo das vidas delas para que recorressem a nós.
Aí a gente dava um anticoncepcional de baixa dosagem e ficavam grávidas ou um preservativo defeituoso porque não tínhamos os mais caros, só os mais baratos.
A nossa meta era entre 3 e 5 abortos a cada menina das idades de 13 a 18 anos”, disse no documentário Blood Money, disponível no streaming da Brasil Paralelo.
Abby Johnson, ex-funcionária da Planned Parenthood, abandonou a empresa ao ver um aborto a partir de um ultrassom:
“Eu me senti estúpida, foi chocante para mim ver a realidade e a mentira que acreditei por tantos anos”.
Confira seu testemunho:
Sua história foi retratada no filme Unplanned, também disponível na plataforma de filmes da Brasil Paralelo.
Indo na contramão de tantas empresas e canais de mídia que se posicionam de forma contrária à vida, a Brasil Paralelo decidiu defender o bem mais precioso de todos.
Duas Vidas: do que estamos falando quando falamos sobre aborto é a nova produção da Brasil Paralelo que estreia no próximo dia 25. Mesmo tendo uma das maiores produções do ano prontas para lançar, a BP decidiu mudar de rota e concentrar todos os seus esforços para defender o bem mais precioso que há: a vida.
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