Aldo Rebelo denuncia “Estado paralelo das ONGs” na Amazônia. Sem os mesmos holofotes da CPMI do 8 de janeiro, a CPI das ONGs recebeu nesta terça-feira (11) o ex-ministro da Defesa e do Esporte, que não mediu palavras para criticar as organizações não-governamentais que atuam na Amazônia.
Segundo ele, há outros dois Estados na região que comandam a Amazônia, mais até que o Estado brasileiro:
“O crime organizado é o segundo Estado paralelo. O mais dominador é o Estado paralelo das ONGs, governando a Amazônia de fato”.
Rebelo afirmou na CPI que as ONGs governam a Amazônia com "o auxílio formal do Estado brasileiro, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Ibama, da Funai".
Aldo disse que “essas ONGs são apenas um instrumento, os interesses que elas representam estão lá fora”, no exterior.
“Se alguém perguntar se isso não é teoria da conspiração, a história da Amazônia é de conspiração, a Amazônia é cobiçada antes de ser conhecida”, justificou.
Aldo Rebelo defendeu uma limitação legal para a atuação de ONGs na Amazônia.
“Eu vi a organização que eu ajudei a criar se tornar uma força do mal. E, hoje, está ainda pior. O Greenpeace se tornou um esquema de corrupção”.
A fala é de Patrick Moore, ex-presidente e cofundador da ONG mundialmente famosa Greenpeace.
Segundo Moore, o Greenpeace e diversas outras ONGs se baseiam em mentiras criadas para continuar existindo, para ter algo para combater e assim continuar recebendo doações e concessões políticas.
Ele afirma que, enquanto os ambientalistas alegam lutar para salvar o meio ambiente, na verdade desejam conservar a gigantesca estrutura financeira das suas instituições, bem como seu poder político (e os políticos dos partidos verdes, a justificativa de sua eleição).
Patrick diz o seguinte sobre a posição adotada pela ONG a partir dos anos 80:
“Não havia mais preocupação com um equilíbrio entre bem-estar humano e proteção do meio ambiente. Qualquer coisa que supostamente prejudicasse o meio ambiente era usada para iniciar campanhas milionárias. Os homens agora eram vistos como uma doença do planeta”.
Muitas dessas ONGs recebem doações que vêm de fundos ambientais que recebem aportes bilionários.
O Fundo Amazônia é um dos exemplos. Diversos países investem no fundo para “proteger a Amazônia” e esse dinheiro é cedido por concessão para ONGs e outros grupos de preservação ambiental.
No Original BP Cortina de Fumaça a Brasil Paralelo entrou em contato com diversos especialistas que investigaram o destino dos recursos bilionários dos movimentos ambientalistas.
Concessões mal fiscalizadas, investimentos que não precisam demonstrar retorno, lavagem de dinheiro, todos esses problemas e muito mais foram denunciados.
Patrick Moore, Aldo Rebelo e outros entrevistados revelam como a causa ambientalista tem sido usada como cortina de fumaça para esconder interesses financeiros internacionais no Brasil.
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