Israel presenciou os maiores protestos contra o governo Netanyahu desde o atentado de 7 de outubro de 2023.
Além das milhares de pessoas lotando as ruas nas grandes cidades israelenses, o maior sindicato do país convocou uma greve geral. O ato recebeu apoio de diversos líderes empresariais.
O objetivo dos manifestantes é pressionar o governo para que trabalhe pela libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas.
Na visão dos envolvidos, o governo não tem se esforçado suficientemente nas negociações pela libertação dos reféns.
O estopim para essa nova onda de protestos foi a notícia de que seis reféns do grupo terrorista faleceram durante o cativeiro.
O episódio diminui ainda mais as chances de um cessar-fogo entre os dois envolvidos no conflito.
Netanyahu disse que o país não vai descansar até vingar as mortes:
"Quem mata reféns não quer um acordo."
Izzat al-Rishq, um alto funcionário do Hamas, afirmou que os reféns ainda estariam vivos se o governo israelense tivesse aceitado a proposta de cessar-fogo apoiada pelo governo americano.
A gestão de Joe Biden tem pressionado o governo israelense a mudar sua postura de negociação com o grupo.
Durante o atentado, aproximadamente 250 pessoas foram sequestradas pelo Hamas. Estimativas apontam que o grupo ainda mantenha 63 reféns vivos e guarde o corpo de 34.
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