O mecanismo que silencia estudantes e professores de direita nas Universidades. Conheça a espiral do silêncio

As pesquisas fundamentaram a criação do conceito de espiral do silêncio. Esta teoria é aplicada quando uma opinião cresce tanto em um determinado ambiente ao ponto de sufocar todo e qualquer posicionamento contrário. 

Neumann afirma que as pessoas possuem a capacidade de identificar qual é a opinião dominante em um determinado lugar. A partir daí, supõem que, ao discordarem, serão atacadas e por isso se silenciam. 

Com o passar do tempo, mesmo que apenas verbalmente, a tendência é que as pessoas adequem o seu discurso ao ambiente. Isso impede que o contraditório se manifeste, gerando um cenário de hegemonia ideológica.  

Nesse contexto, a opinião dominante pode não ser a mais aclamada, mas sim a que gera maior repercussão. Não é necessariamente aquela com que mais pessoas concordam, porém é a que "faz mais barulho", transmitindo a impressão de que reflete os pontos de vista de mais pessoas. 

Ela silencia a verdadeira opinião da maioria e passa a ocupar esse lugar. 

Essa virada de mais barulhenta para de fato a mais aceita se dá principalmente pela capacidade de persuadir os indecisos. 

Nas universidades brasileiras, grupos radicais de esquerda se especializaram em fazer barulho. Seja em manifestações no campus, nos cartazes na parede ou na interrupção das aulas para dar um recado, a mensagem da militância está lá. 

Esse excesso de informação hegemônica gerou a impressão de que essa era a opinião da maioria nas universidades, o que leva o contraditório a se acuar. 

Hoje, é quase impossível um aluno ou professor de direita se manifestar sem ser atacado. 

Essa situação será investigada pelo novo documentário da Brasil Paralelo: Unitopia. Nossas câmeras entraram nessas instituições e ouviram acadêmicos silenciados por seu posicionamento. 

O resultado você confere gratuitamente no dia 17 de setembro se cadastrando pelo link abaixo:

Quero assistir Unitopia