A defesa do influenciador digital Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, vai utilizar o relatório final da Polícia Federal (PF) sobre os protestos de 8 de janeiro para tentar excluir o nome do youtuber do inquérito.
O influenciador digital teve suas redes sociais bloqueadas por ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito.
A estratégia acontece pouco tempo depois do relator apresentar o documento à Procuradoria-Geral da República para avaliação de possíveis medidas complementares.
O documento destaca que houve “falhas deliberadas” da cúpula da Polícia Militar, além de despreparo da Secretaria de Segurança do Distrito Federal e erros do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI).
Em 2023, o youtuber se mudou para os Estados Unidos após a decisão do STF.
Em um vídeo que circulou nas redes sociais no ano passado, Monark afirma que não queria ter deixado o Brasil, mas acreditava não ter opção por conta de sua situação legal:
"Saudade do Brasil. Não queria ter vindo pra cá, pra ser bem sincero. Às vezes eu fico pensando se devia ter feito isso. Mas que escolha eu tinha? Ia ficar mudo lá infinito. Ia ser preso no Brasil. Que escolha eu tinha, né?".
O influenciador foi posteriormente condenado a um ano de prisão pela justiça de São Paulo por ter xingado o ministro Flávio Dino de vários nomes durante um vídeo.
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