A ideologia de gênero já está presente em diversas escolas do mundo. Professores e escolas defendem e chegam a tentar impor a ideologia de gênero aos alunos, em alguns casos, sem o conhecimento e consentimento dos pais.
Conheça agora:
A ideologia de gênero nas escolas é uma maneira de expor ou impor aos alunos a moral sexual LGBTQIA+. Nestes casos, o currículo escolar é moldado para transmitir a ideologia de gênero, muitas vezes sem a permissão dos pais dos alunos.
Para os adeptos deste pensamento, a sexualidade e a identidade pessoal não dependem do sexo biológico. Alguns expoentes da ideologia de gênero consideram que a divisão das pessoas entre homens e mulheres é errada, sendo um mal a ser combatido.
A sexualidade é dissociada da moral natural de família - a união de um homem e uma mulher que se amam e geram filhos para perpetuar a humanidade. Autores como Karl Marx e Judite Butler defendem que a família natural é uma construção social que perpetua o mal capitalista.
Alguns autores que baseiam a ideologia de gênero ainda defendem que as crianças devem ter uma vida sexual ativa, como é o caso de Simone de Beauvoir, Jean Paul Sartre, Shulamith Firestone e outros.
Para Shulamith Firestone, autora marxista e feminista:
"O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família [na revolução socialista], na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas.
Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais […] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico" (The dialect of sex, p. 59).
Há escolas no Brasil e em outros países que adotam temas da ideologia de gênero em seu método de ensino e na maneira de interagir com os alunos e suas famílias, transmitindo este pensamento para crianças.
Confira alguns dos principais casos.
Em 2020, o Colégio Franco-Brasileiro, instituição particular na Zona Sul do Rio de Janeiro, emitiu um comunicado à comunidade escolar promovendo estratégias de adoção da linguagem neutra de gênero nos espaços formais e informais da escola, noticiou a CNN.
Ao explicar a atitude, a instituição afirmou:
"Renovando diariamente nosso compromisso com a promoção do respeito à diversidade e da valorização das diferenças no ambiente escolas, tornamos público o suporte institucional à adoção de estratégias gramaticais de neutralização de gênero em nossos espaços formais e informais de aprendizagem", diz a nota pública do colégio à comunidade escolar.
Na área institucional do seu site, o colégio Franco-Brasileiro também informa que criou um Comitê de Diversidade e Inclusão. Segundo a nota:
"[o comitê tem o] objetivo de propor discussões e políticas internas sobre questões relativas às temáticas das relações étnico-raciais, gênero, sexualidade, pessoas com deficiência e voluntariado. A iniciativa busca intensificar a reflexão acerca desses temas a partir de perspectivas diversas: sociocultural, histórica, educacional e política".
Em 2016, o Colégio Dante Alighieri, instituição particular da cidade de São Paulo, promoveu uma "mesa redonda sobre 'Gênero e Sexualidade'" para os alunos do 9º ano, informou o site da escola.
Três palestrantes foram convidados para falar sobre o tema. Alguns dos principais assuntos comentados para os alunos de aproximadamente 15 anos foram:
Em março deste ano, o colégio foi o centro de uma polêmica relacionada à ideologia de gênero. Uma professora do 6º ano exibiu um vídeo contendo linguagem neutra para alunos de aproximadamente 11 anos, noticiou a revista Oeste.
O fato dividiu os pais dos alunos: um grupo de pais condenou a ação, enquanto outro grupo, denominado Dante Antidiscriminatório, pediu que a escola aborde mais temas relacionados à ideologia de gênero.
Um dos casos de aplicação da ideologia de gênero em escolas ocorreu em Santa Catarina, em 2021.
A Escola de Educação Básica Henrique Liebl promoveu uma atividade na qual os alunos deveriam pintar as escadas com a cor do arco íris e os gêneros da comunidade LGBTQIA+.
Alunos de diversas escolas gravaram e divulgaram seus professores ensinando ideologia de gênero em sala de aula. Muitos desses casos ocorreram sem a permissão da escola ou dos pais dos alunos.
Em um deles, uma professora de Santa Catarina foi filmada ensinando ideologia de gênero para crianças de 10 a 12 anos.
Muitos pais ficaram indignados, cobrando uma resposta da escola. Após a repercussão do vídeo, a professora foi demitida.
Ainda existem diversos outros casos, como o divulgado pela deputada federal Bia Kicis:
A ideologia de gênero também está presente nas escolas de diversos outros países do mundo ocidental. No Canadá, o governo nacional adicionou ao currículo de todas as escolas o ensino de "orientação sexual" e "identidade de gênero".
Grande parte da população ficou insatisfeita com a sexualização infantil proposta pelo governo, organizando marchas nas maiores cidades do país.
Nos Estados Unidos, muitas escolas públicas possuem livros sobre ideologia de gênero. É o caso das escolas do condado de Loundoun, na Virgínia. O site da escola afirma que seu acervo possui livros infantis que contam histórias de "crianças transsexuais" e ensinam ideologia de gênero.
Outro movimento do país que ensina ideologia de gênero nas escolas é o Drag Queen Story Hour (Hora da História Drag Queen, em tradução livre). A organização promove eventos nos quais um travesti lê histórias LGBT para crianças.
Além de atuar em bibliotecas públicas dos Estados Unidos, o movimento também está atuando em escolas públicas. Segundo o jornal New York Post, mais de 200 mil dólares foram gastos para promover ideologia de gênero nas escolas públicas de Nova York.
O tema da Ideologia de Gênero pauta noticiários, o debate público, as salas de aula e muito mais. Muito se fala sobre o que defendem e o que criticam os ideólogos de gênero, mas pouco se fala sobre as origens dessas ideias e seus principais objetivos.
Para conhecer mais o assunto, a Brasil Paralelo indica dois originais:
Pensando na situação de grande parte do ensino brasileiro, a Brasil Paralelo convidou educadores renomados para auxiliar os pais em sua missão, desenvolvendo o Núcleo de Formação e a Escola da Família.
Você encontrará cursos que ensinam:
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A conversão do sistema educacional em um mecanismo de cooptação política provocou uma ruptura no seio de muitas famílias, impondo mais dificuldades à missão paterna de educar.
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Herbert Passos Neto é especialista em Filosofia e Neurobiologia pela Universidade de São Caetano do Sul, tendo assessorado políticos e liderado campanhas.
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Tais honrarias são símbolos de sua influência, que se estende até um aspecto essencial da vida de todos os brasileiros: os documentos que fundamentam a educação nacional.
Quem foi este homem? Quais foram suas bases intelectuais? Que métodos pedagógicos pregava e quais foram as consequências de sua implementação?
São essas algumas perguntas a nortear o conteúdo deste curso, que busca dar a conhecer essa figura tão central para o país.
Thomas Giuliano é graduado e pós-graduado em História, sendo um dos consultores de diversas séries da Brasil Paralelo.
Confira um breve trecho do professor Thomas Giulliano no documentário Pátria Educadora, uma das produções mais assistidas da Brasil Paralelo:
A conversão do sistema educacional em um mecanismo de cooptação política provocou uma ruptura no seio de muitas famílias, impondo mais dificuldades à missão paterna de educar.
Dada a centralidade e urgência dessa questão, este curso identifica o atual quadro das instituições escolares tendo em vista fornecer aos pais instrumentos para manejar essa situação, e as dificuldades relacionais com os filhos, de forma consciente.
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O professor traz questionamentos importantes para essa jornada:
Marcelo Gonzaga é especialista em educação, tendo traduzido para o português as obras "A beleza salvará o mundo", de Gregory Wolfe, "Reflexões sobre a revolução na França", de Edmund Burke, e outros livros de autores renomados.
Deu aulas de Inglês, Filosofia e História para alunos dos ensinos fundamental e médio, cursos livres sobre Filosofia e Literatura.
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Além dos cursos, você e sua família terão acesso a:
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A Brasil Paralelo é uma empresa de entretenimento e educação cujo propósito é resgatar bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. Em sua história, a empresa já produziu documentários, filmes, programas e cursos sobre história, filosofia, economia, educação, política, artes e atualidades.
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