No final do mês passado, Víctor Madrigal-Borloz realizou um discurso sobre homossexualismo e religiões para a 53ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
O especialista da ONU para assuntos de orientação sexual e gênero escreveu um relatório para os membros da comissão, afirmando que:
“[expressamos] preocupação com as interpretações de doutrinas religiosas que colocam a homossexualidade e a inconformidade de gênero dentro de um discurso de imoralidade e pecado, descrevendo o poder que tal discurso pode têm sobre a aceitação social das pessoas LGBT, particularmente quando propagadas por líderes religiosos”.
O relatório lamenta as leis que defendem o casamento e a estrutura familiar composta por apenas um homem, uma mulher e seus filhos.
Em um exemplo, critica a Hungria por ter:
“aprovado uma lei que efetivamente baniu a adoção por casais do mesmo sexo, aplicando um ponto de vista cristão conservador estrito à definição legal de família”.
Representantes de países membros da ONU aplaudiram a fala. Rui Macieira, representante de Portugal, afirmou que seu país dá boas vindas ao relatório. Para ele, as autoridades religiosas têm um papel central na "luta contra preconceitos e contra a violência aos membros da comunidade LGBT".
O especialista da ONU foi criticado por religiosos. Ariele Del Turco, diretora do centro de liberdade religiosa do instituto Family Research Council afirmou:
"A ideia central do relatório é profundamente preocupante: que as comunidades religiosas e a ideologia LGBT não entrariam em conflito se apenas as comunidades religiosas interpretassem sua própria doutrina corretamente. Madrigal-Borloz colocou desta forma :
'Em alguns casos, as narrativas religiosas foram usadas deliberadamente para justificar a violência e a discriminação – muitas vezes em desafio à doutrina dessas religiões e também além do escopo da liberdade de religião ou crença'.
Então, agora, se nos apegamos à verdade bíblica, aparentemente estamos apenas interpretando mal nossas próprias doutrinas. Ele insinua que os crentes religiosos que não abraçam a ideologia LGBT estão interpretando mal sua própria religião".
As teses do especialista da ONU estão de acordo com a Agenda 2030 proposta pela organização internacional. A ONU propôs 17 Objetivos e 169 Metas para todas as nações do mundo, determinando o que deve ser feito para que eles sejam atingidos. Um deles é a igualdade e identidade de gênero.
Apesar de algumas questões controversas no documento da Agenda 2030, as pautas da organização internacional vem se tornando política ao redor do mundo - inclusive já vem sendo implementado no Brasil. Conheça e entenda as propostas da Agenda 2030 da ONU.
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