Oficiais avisaram à equipe Trump sobre a existência de 'ameaças específicas do Irã para assassiná-lo'. O ex-presidente foi informado ontem, 24, por oficiais de inteligência dos EUA da existência de perigo.
De acordo com a campanha de Trump, as agências de inteligência dos EUA já haviam rastreado um potencial plano de assassinato iraniano no início deste verão.
Na ocasião, os oficiais enfatizaram que não consideravam a ameaça relacionada ao tiroteio que o feriu em julho.
No início deste mês, a polícia identificou outro homem rondando com uma arma perto do clube de golfe onde Trump estava na Flórida. Informações do The New York Times confirmam que o governo federal irá processar esse homem por tentativa de assassinato, e não há evidências que sugiram que esse plano estivesse relacionado ao Irã.
O porta-voz da campanha de Trump afirmou que as ameaças do Irã faziam parte de 'um esforço para desestabilizar e semear o caos' e que 'os oficiais de inteligência identificaram que esses ataques contínuos e coordenados aumentaram nos últimos meses.'
Não está claro que os oficiais de inteligência tenham fornecido novos detalhes sobre as supostas ameaças do Irã contra Trump ou se as agências de espionagem haviam coletado informações novas sobre planos contra ele.
De acordo com a reportagem do The New York Times, hackers iranianos roubaram material da campanha de Trump e enviaram trechos para pessoas associadas à campanha de Biden.
Por outro lado, segundo autoridades norte-americanas, hackers também teriam roubado material da campanha Biden-Harris.
O Irã parece estar envolvido em um esforço ambicioso e ousado para espalhar desinformação sobre a eleição norte-americana. Esse esforço parece ter o objetivo de prejudicar a campanha de Trump, segundo autoridades, mas eles também atacaram Biden e a vice-presidente Kamala Harris, indicando um objetivo mais amplo de semear discórdia e desacreditar a democracia americana.
Rússia e China também estão envolvidas em campanhas de desinformação visando influenciar as eleições americanas. Agências de espionagem americanas avaliaram que a Rússia prefere Trump, vendo-o como cético em relação ao apoio dos EUA à Ucrânia, e autoridades americanas anunciaram um amplo esforço para combater as campanhas de influência russas neste mês.
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