Ontem, 29 de setembro, Dilma Rousseff recebeu a medalha da amizade, maior honraria concedida pelo governo chinês.
A condecoração é entregue a quem ajudou na "modernização socialista" do país. O prêmio foi criado em 2015 e teve sua primeira edição em 2016. O primeiro a ser condecorado foi o presidente russo, Vladimir Putin.
A cerimônia aconteceu no Grande Salão do Povo, em Pequim, e integrou as comemorações dos 75 anos da República Popular da China.
No Instagram, Dilma afirmou que a medalha simboliza a cooperação entre Brasil e China.
Em seu discurso de agradecimento, Dilma chamou o ditador Xi Jinping de “verdadeiro campeão da cooperação internacional e um forte defensor do multilateralismo".
"O compromisso assumido pela China com a reforma e abertura não apenas permitiu a retirada de centenas de milhões de pessoas da pobreza, como contribuiu, de forma significativa, para o crescimento econômico e a estabilidade globais", declarou a ex-presidente.
Xi Jinping, por sua vez, destacou as boas relações de seu governo com o Brasil e disse que os países “compartilham as mesmas aspirações”.
"O povo chinês nunca esquecerá aqueles amigos internacionais que fizeram contribuições extraordinárias para o desenvolvimento da China e a amizade entre o povo chinês e o povo de outros países", finalizou o mandatário chinês.
Dilma não é a primeira brasileira a receber a medalha. No início de 2024, dois outros brasileiros também foram condecorados. São eles:
Atualmente Dilma preside o Banco Nacional de Desenvolvimento, conhecido como Brics. A instituição é formada originalmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Depois, Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos e Uruguai se juntaram ao grupo.
A sede fica em Xangai, na China, onde ela vive atualmente. Com a premiação, as relações entre Brasil e China ficam ainda mais fortalecidas.
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