O grupo da indústria da moda chamado de PVH, dono de marcas como Tommy Hilfiger e Calvin Klein, e a Illumina, de biotecnologia, entraram para a lista de “entidades não confiáveis”.
"As duas entidades violam os princípios normais de transação do mercado, interrompem as operações comerciais com empresas chinesas e adotam medidas discriminatórias contra elas", escreveu o ministério em um comunicado.
O grupo PVH já estava sendo investigado desde setembro do ano passado por boicotar “sem justificativa” o algodão produzido na região de Xinjiang.
Organizações de defesa dos direitos humanos acusam o governo chinês de manter campos de concentração para minorias muçulmanas ativos na região.
A China é um dos últimos países no mundo que ainda vive sob uma ditadura do Partido Comunista.
Diferentemente da União Soviética e da maioria dos regimes comunistas que caíram no século passado, a China conseguiu se reinventar e se adequar ao século XXI.
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Ainda não está claro quais serão as consequências que essas empresas sofrerão por causa da classificação.
As entidades consideradas não confiáveis enfrentam restrições para importação e exportação de produtos, além de terem seus investimentos na China limitados.
A gigante americana de tecnologia, Google, também será investigada pelo governo chinês por supostamente violar as leis antimonopólio do país.
O Ministério do Comércio da China afirma que a investigação deverá “proteger a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento”:
"Diante das suspeitas de que o Google violou a lei antimonopólio da República Popular da China, a Administração Estatal de Regulação de Mercados iniciou uma investigação sobre a empresa, conforme previsto na lei", informou a agência em um comunicado.
As medidas acontecem em meio ao anúncio de medidas do governo chinês para retaliar os EUA por causa de tarifas adicionais colocadas por Trump.
O Ministério do Comércio também anunciou tarifas de até 15% para alguns produtos americanos e prestou queixa às Organização Mundial do Comércio (OMC)
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