A chama olímpica é uma das marcas mais famosas dos Jogos Olímpicos. O fogo arde até o final das competições, sendo apagado apenas na cerimônia de encerramento.
A origem da pira olímpica vem da antiguidade. O fogo era um elemento sagrado para o povo grego, sendo utilizado para reverenciar os deuses.
Na época, a chama era acesa como parte dos rituais para agradar a Zeus, o rei dos deuses. As olimpíadas eram dedicadas à divindade.
Competições esportivas eram atribuídas ao culto de deuses, como também era o caso dos jogos Heranos, disputados por mulheres e dedicados à deusa Hera.
Os jogos da antiguidade tiveram início entre 776 a.C. e 680 a.C. e duraram até 393 d.C., quando o imperador Teodósio I tornou o cristianismo a religião oficial do império romano e proibiu o culto aos deuses pagãos.
A tradição olímpica foi resgatada apenas em 1896, quando os primeiros jogos da era moderna foram realizados na cidade de Atenas, Grécia.
O fogo só voltou a ser um importante símbolo da competição durante os Jogos de Amsterdã, em 1928.
A tocha olímpica só foi criada duas edições depois, durante os Jogos Olímpicos de Berlim em 1936.
Na abertura das competições, a tocha foi carregada da Grécia até o coração do Terceiro Reich por 3 mil atletas. Dali em diante, a cerimônia passou a ser uma regra em todos os jogos.
A tocha é acesa por mulheres vestidas como sacerdotisas gregas nas ruínas do Templo de Hera, em Olímpia.
O fogo é aceso por meio de um espelho convexo, que direciona os raios do sol para um ponto específico.
Uma vez acesa a tocha, começa um revezamento de atletas que carregam o fogo até a pira olímpica, sinalizando o início dos jogos.
Apesar da origem na religião dos gregos antigos, a chama das olimpíadas modernas têm um significado diferente, representando a paz e unidade entre os povos.
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