Ontem (21/11), o conselho de administração da Disney anunciou o desligamento de Bob Chapek, CEO da Disney de 2020 a 2022. Ele foi o responsável por realizar os primeiros programas de ideologia de gênero e cotas raciais da empresa.
Bob levou a Disney a apoiar projetos de organizações ligadas à ideologia de gênero e a comunidade LGBT, como a ONG LGBT GLAAD. Uma das campanhas de conscientização promovidas por sua gestão ficou marcada por dar voz a uma mãe que defendia o uso de hormônios para a mudança de sexo em crianças.
A gestão de Bob avançou pautas ideológicas nas produções da Disney, mas diminuiu o lucro da empresa.
Segundo reportagem do Daily Wire (empresa de educação dos EUA), esta foi uma das principais motivações para a demissão de Bob. Durante sua gestão, as ações da Disney caíram em 41%.
Bob Chapek aumentou consideravelmente os gastos da empresa, enquanto o streaming enfrentava queda no número de assinantes.
Greg Wilson, do Daily Wire, afirma ainda que a crise pode ter como uma de suas causas o progressismo do antigo administrador.
Outro ponto que o analista destacou foram os atritos do CEO com Rom De Santis, atual governador da Flórida. O viés conservador de De Santis causou atritos entre a Disney e o Estado.
A Disney veio a público para criticar mais de uma iniciativa de De Santis.
Uma dessas iniciativas foi a respeito da lei que proíbe educação sexual e ideologia de gênero nas escolas. Bob Chapek, o antigo CEO, afirmou que fez lobby para que a lei fosse revogada.
O novo CEO da Disney é Bob Iger, executivo que comandou a empresa de 2005 a 2020.
As ações de Bob em prol da causa LGBT e da ideologia de gênero não são casos únicos em programas infantis. Mas nem todas as famílias estão de acordo com o consumo desses conteúdos para seus filhos e muitos deles acabam passando de forma velada.
O grupo de pais cristãos denominado Hold the Line organizou um protesto contra as iniciativas progressistas da Disney em abril deste ano. Várias famílias se reuniram na porta da sede da Disney, na Califórnia, para pedir “o fim da doutrinação sexual de crianças, sob pena de boicote aos produtos da empresa”.
A iniciativa de veicular propagandas sobre ideologia de gênero para crianças não é exclusiva da Disney. O canal Nickelodeon, por exemplo, publicou um vídeo em que a drag queen Nina West canta uma música sobre o mês do orgulho LGBT, explicando as cores da bandeira do movimento para as crianças:
“Azul, rosa e branco representam as pessoas transgênero / Porque cada letra em LGBTQ+ é igual / E preto e marrom representam as pessoas de cor gay e trans / Não lhe enche de orgulho mostrar quem você é por dentro?/ Com essa bandeira do orgulho no alto, seja verdadeiro consigo mesmo”.
O Cartoon Network também comemorou o mês LGBT. A emissora exibiu um vídeo com uma protagonista adolescente que se identifica como um garoto e tem dois pais.
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O streaming da Brasil Paralelo foi criado para suprir três demandas do público da Brasil Paralelo:
O catálogo infantil educa e diverte com bons valores. Alguns exemplos de séries que foram incluídas no streaming são: Moranguinho, Zoboomafoo, Madeline, As Aventuras do Urso Paddington, Caillou, Bob, o Construtor, Sonic The Hedgehog, entre outros.
Os filmes foram selecionados a dedo pela curadoria da Brasil Paralelo. São obras que saltam da tela e tocam o coração, com mensagens boas e valores seguros. Acabou a era das horas perdidas em busca de bons filmes.
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