Uma das questões mais debatidas da atualidade são as mudanças climáticas e os possíveis prejuízos à Terra e à humanidade.
Segundo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, a Terra está entrando em um nível de aquecimento de “ebulição”, levando ao que ele chamou de “consequências trágicas”. Para ele:
“As alterações climáticas estão aqui. São aterradoras. E isto é apenas o começo.
[...] As consequências são claras e trágicas: crianças arrastadas pelas chuvas das monções; famílias fugindo das chamas; trabalhadores desmaiando no calor escaldante. [...] A era do aquecimento global acabou; a era da ebulição global chegou”. Começou “uma era de ebulição global”.
Para defensores da teoria do movimento ambientalista, existem dois pontos principais para frearam as mudanças climáticas negativas:
O marco inicial para implementar essas duas medidas aconteceu no Rio de Janeiro por iniciativa da ONU. Desde 1992, os países se reúnem para analisar a situação do meio ambiente e discutir como implementar as duas medidas citadas.
O evento é conhecido como Conferências das Partes (COPs), realizadas anualmente desde 1995.
Um dos principais marcos foi o Acordo de Paris, realizado em 2015. 194 países concordaram em diminuir a emissão de gases supostamente prejudiciais ao meio ambiente, incluindo Estados Unidos, China e outras potências industriais.
O acordo demandava que os países signatários fiscalizassem sua população e desenvolvessem metas mais rigorosas se fosse necessário.
Quando os Estados Unidos, sob o governo de Donald Trump, anunciaram sua saída do acordo de Paris, países signatários ameaçaram isolar a economia americana como sanção.
Com as metas rigorosas e as décadas de aplicação dos tratados, surge a pergunta da matéria para entender se as medidas ambientalistas estão trazendo resultados.
Não, o progresso no combate às mudanças climáticas não está tendo progresso na visão da ONU. Segundo o secretário-geral António Guterres, o aquecimento global escalou tanto que o mundo entrou em uma nova fase: a ebulição global.
Os argumentos utilizados afirmam que o ser humano está prejudicando o clima ao emitir carbono através das fábricas, dos carros e outros meios.
Piers Forster, professor de física climática na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e presidente do Comitê Britânico para as Alterações Climáticas comentou o discurso do dirigente da ONU:
"Guterres tentou encontrar uma formulação ainda mais convincente e sensacionalista para tentar captar a atenção das pessoas, e penso que todos compreendemos por que razão está a fazer isso, porque temos de fazer com que os governos levem as alterações climáticas a sério e as coloquem no topo das suas agendas.
Mas penso que parte do que está a dizer agora começa a afastar-se das provas científicas subjacentes e, em última análise, isso começa a perder credibilidade ao longo do tempo. Isso acaba por dessensibilizar-nos a todos".
Organizações como a ONU e ONGs como o Greenpeace são responsáveis por divulgar que não há progresso no combate às mudanças climáticas. O poder midiático e político deu força ao discurso, mas esse argumento não é um consenso científico.
No podcast Conversa Paralela, o ex-professor da USP, Ricardo Felício, afirmou que também existem provas científicas se contrapondo à tese do aquecimento global tal como é divulgado:
O aquecimento global é considerado uma certeza pela maior parte do movimento ambientalista. Essa teoria legitima a maior parte das ações do movimento.
Devido a ação dessas ONGs, diversos acordos econômicos internacionais foram realizados.
O mais importante e conhecido é o Acordo de Paris, o pacto internacional que proíbe os países de aumentarem sua produção industrial por limitar a quantidade de carbono a ser emitido.
Consequentemente, países subdesenvolvidos permanecem produzindo pouco e as nações de primeiro mundo mantêm sua produção.
Porém, o passar do tempo mostrou que muitas previsões pessimistas sobre as mudanças climáticas não se realizaram.
No longa-metragem “Uma Verdade Inconveniente“, de 2006, o ex-vice-presidente americano Al Gore afirmou que a neve que cobre a montanha Kilimanjaro, na África, derreteria totalmente até 2015 (dentre outras catástrofes).
A afirmação original é da Universidade de Ohio, publicada em 2002. Contudo, até 2021 o ponto mais alto da África continua cheio de neve e cercado de glaciais.
A grande mídia propagou em todo o mundo a história baseada na teoria não comprovada, causando pânico.
Al Gore defende a tese de que o aquecimento global é uma ameaça iminente, mas errou muitas de suas principais previsões.
Além das previsões que não se realizaram, pesquisadores de fora do mainstream, como o professor de Harvard Richard Lindzen, afirmam que a própria teoria do aquecimento global possui falhas e generalizações incorretas.
Em 2011, mais de 5 mil e-mails de cientistas da University of East Anglia vieram à público provando que pesquisadores esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.
Nas mensagens, os cientistas combinaram de esconder todos os dados que demonstravam não haver influência do ser humano nas alterações climáticas.
Os estudiosos falaram que estavam sofrendo pressão política do Departamento de Assuntos Ambientais, Alimentares e Rurais (DEFRA), que insistia em passar uma “mensagem forte” ao governo do Reino Unido.
O que é apresentado pela mídia e alguns cientistas como certeza absoluta carece de provas e não leva em conta as diversas evidências contrárias.
O meteorologista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, é um dentre outros cientistas que demonstram com dados científicos pontos de vista opostos à defesa do aquecimento global.
Não se trata de negar mudanças climáticas, mas sim discutir se o homem influencia ou não esse processo e até que grau o planeta aquecerá (ou esfriará).
Para se aprofundar no assunto, a Brasil Paralelo desenvolveu o documentário Cortina de Fumaça. Como o movimento ambientalista afeta a economia do Brasil e de outros países? O que está por trás de algumas das principais desinformações ambientalistas?
Grandes personalidades foram entrevistadas no documentário, como:
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