O grupo terrorista Hamas reagiu à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Segundo a Fox News, a milícia afirmou que a nova administração "precisa trabalhar seriamente para parar a guerra" na Faixa de Gaza.
A manifestação foi realizada após Trump ter solicitado ao Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que resolvesse o conflito até a data da posse em 20 de janeiro.
O Hamas destacou que, diante dos resultados iniciais indicando a vitória de Trump, deve "ouvir as vozes que têm sido levantadas pelo público dos EUA há mais de um ano em relação à agressão [israelense] na Faixa de Gaza."
O Hamas pediu à administração Trump que trabalhe seriamente para acabar com a guerra de genocídio e agressão contra o povo palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Eles também pediram para interromper a agressão contra o povo libanês e cessar o apoio militar e político à entidade sionista. Outra reivindicação foi pela defesa dos direitos legítimos do povo palestino.
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Além disso, o Hamas afirmou que a "nova administração dos EUA deve perceber que nosso povo palestino continuará a resistir à ocupação [israelense] odiosa e não aceitará qualquer caminho que diminua seus direitos legítimos à liberdade, independência, autodeterminação e à criação de um estado palestino independente com Jerusalém como capital."
Uma autoridade do grupo palestino afirmou que Trump será testado por ter afirmado que é capaz de acabar com a guerra em Gaza em apenas um dia. Segundo a agência Reuters, Sami Abu Zuhri, uma autoridade do grupo militante palestino disse que Trump deve aprender com os erros cometidos pelo presidente Joe Biden.
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