O filme Interestelar conta a história de um homem que precisa salvar a humanidade do apocalipse terrestre, entrando em um buraco de minhoca no espaço e encontrando um planeta habitável em uma galáxia distante.
A logo da Brasil Paralelo é uma mistura da imagem desse buraco negro com traços da bandeira do Brasil. O objetivo é justamente mostrar uma mídia independente e apartidária, que reconecta o brasileiro com uma realidade melhor. Não criando algo novo, mas resgatando aquilo que o país já tem de boas ideias, valores e sentimentos.
Elon Musk também usou o Gargântua em seu novo lançamento. O empresário é mundialmente conhecido pelo seu fascínio pelo espaço e por novas tecnologias. A sua startup lançou a mais nova versão do seu chatbot, o Grok 3.
Musk fez um evento ao vivo para anunciar a novidades, nele, líderes do projeto afirmaram que essa nova versão possui melhor desempenho em algumas funções do que o GPT-4o, a Gemini do Google e DeepSeek, a mais nova IA chinesa.
A escolha da nova logo chama muita atenção pela semelhança com a logomarca da Brasil Paralelo. Ambas inspiradas no Gargântua, de Interstelar. Veja a comparação:
A Brasil Paralelo foi fundada em 2016, em Porto Alegre, quando jovens sócios perceberam que as pessoas estavam muito envolvidas com o cenário político do Brasil. Naquele tempo, aconteciam as manifestações que pediam o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
Com pouco mais de 10 mil reais retirados do próprio bolso e empréstimos bancários, surgiu a Brasil Paralelo. O objetivo era promover um ambiente educativo e cultural para aquelas pessoas que queriam ver um Brasil melhor e não encontravam na mídia o que assistir.
A BP, já em seu início, adotou princípios que preserva até hoje, como o de não aceitar dinheiro público. Afinal, se o objetivo era resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração dos brasileiro, não faria sentido adotar práticas que foram fundamentais para a corrupção de parte da mídia.
A forma encontrada para fazer isso foi conectar a população que clamava por informação à professores, pesquisadores e cientistas políticos, que dedicavam a vida a compreender o tema.
A Brasil Paralelo então levou as suas câmeras para entrevistar essas pessoas. O problema é que com dezenas de entrevistados, muitas informações se repetiam, fazendo o conteúdo ficar pouco interessantes. Os sócios então se reuniram para descobrir como resolver este problema.
A solução encontrada foi editar essas entrevistas e transformá-las em um documentário que foi batizado de Congresso Brasil Paralelo. O sucesso da primeira produção mostrou que havia um caminho a ser percorrido. As pessoas elogiavam e sugeriam dezenas de temas a serem abordados.
A empresa se estruturou e começou uma série de produções que abordam temas relevantes para a sociedade como educação, doutrinação nas universidades, segurança pública, História, Psicologia e muito mais. São 35 documentários, sendo alguns deles, os mais assistidos do Brasil.
Em 2024, com o lançamento de "From the River to the Sea", a BP atingiu público internacional, fazendo pré-estreias nos Estados Unidos, Israel, Portugal, França e Argentina. A obra levou a Brasil Paralelo a ser premiada com o prêmio Friend of Zion.
Desde esses lançamentos, a empresa cresceu muito. São mais de 600 mil membros assinantes em um streaming feito com tecnologia própria. Além dos assinantes da plataforma, a Brasil Paralelo atinge mais de 20 milhões de pessoas com suas produções gratuitas no Youtube.
A BP já é vista em todos os estados do Brasil, mostrando o impacto nacional de suas produções que somam milhões de visualizações. Além dos documentários, a empresa possui mais de 90 cursos em sua plataforma com professores de excelência. Também conta com um catálogo de filmes selecionados por uma rigorosa curadoria, fazendo da BP um dos streamings com mais assinantes do país.
No ano de 2025, a empresa lançou o seu primeiro filme ficcional, dando início a uma nova era de produções cinematográficas que ambicionam impactar o cinema nacional.
Tudo financiado pelo dinheiro que vem das assinaturas dos membros. A Brasil Paralelo continua defendendo os princípios de sua fundação e não aceitando dinheiro público.
Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa.
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