Gastrólogo com Especialização na Le Cordon Bleu Paris. Professor com mais de 40 mil alunos. Empresário e especialista em marketing, inovação e estratégias para redes sociais.
Recentemente, o Rio de Janeiro foi palco de um show megalomaníaco que causou grande repercussão mundial, especialmente no Brasil.
Esse suposto espetáculo foi patrocinado com verba pública e por grandes empresas tanto nacionais quanto globais.
Obviamente, exibiram incessantemente suas marcas e, claramente, teve o seu maior apoiador: uma grande rede de televisão que apoiou, financiou, promoveu, divulgou, transmitiu e aplaudiu todos os atos que vimos nesse show.
Este espetáculo foi marcado por simbolismos que desafiam o que tradicionalmente entendemos por moral e ética.
Apoiando simbolismos ocultistas, glorificando um guerrilheiro que assassinava homossexuais, incentivando a promiscuidade e a vulgaridade sexual, exibindo cenas pornográficas, essas empresas demonstram que, para elas, pode valer tudo por dinheiro.
Mas, e os valores éticos? E a responsabilidade social?
No contexto judaico-cristão, São Paulo nos alerta: "O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males" (1 Timóteo 6:10). Este pensamento ressalta como a ganância pode corromper a integridade moral de indivíduos e sociedades.
É irônico como, mesmo diante de atos que claramente não promovem o bem coletivo, muitos tentam justificar ou minimizar a gravidade dessas ações com desculpas infundadas. E o fazem apenas para se manter fiel às ideologias que os dominam.
Isso levanta uma questão crítica: até que ponto essas empresas estão dispostas a ir em nome do lucro? Será que para elas realmente vale tudo por dinheiro?
E pergunto mais: será que realmente é tudo pelo dinheiro ou há objetivos mais obscuros por trás desse apoio, incentivo e financiamento?
Estas reflexões são fundamentais para entendermos não apenas as escolhas de patrocínio de grandes corporações, mas também como essas escolhas refletem seus valores e o impacto dessas decisões na sociedade.
Convido a todos a ponderar sobre essas questões e refletir sobre o tipo de futuro que queremos construir.