Trump suspendeu a transição de gênero em menores de 19 anos nos Estados Unidos. Um decreto divulgado pela Casa Branca ontem, dia 28 de janeiro, afirma que “inúmeras crianças estão sendo mutiladas”.
O texto aponta que a situação pode comprometer o orçamento das pessoas na idade adulta.
"As despesas médicas desses jovens vulneráveis podem crescer ao longo de suas vidas, pois eles, muitas vezes, enfrentam complicações crônicas de saúde, conflitos internos com seus próprios corpos e, infelizmente, a esterilização."
O documento cita que, por serem muito jovens, essas pessoas não entendem o que isso significa na vida de algué. Além disso, essas pessoas ficam ansiosas quando percebem que não poderão ter filhos ou amamentar. O decreto também afirma:
“Consequentemente, é política dos Estados Unidos não financiar, patrocinar, promover, auxiliar ou apoiar a chamada “transição” de uma criança de um sexo para outro, e aplicará rigorosamente todas as leis que proíbam ou limitem esses procedimentos destrutivos e que alteram vidas”.
Sendo assim, menores de 19 anos não poderão mais receber:
Trump encarregou o secretário de Saúde dos EUA de garantir o cumprimento das normas, concedendo um prazo de 60 dias para a apresentação de um plano de ação.
O decreto cumpre uma das promessas do republicano na campanha, em que chegou a afirmar que a teoria de gênero é uma “insanidade”.
Em um evento com eleitores, na véspera de sua posse, declarou:
"Vamos tirar essa maluquice de Teoria Crítica da Raça e essa loucura de transgenerismo das nossas escolas de uma vez por todas. E lembrem-se: isso é moleza, vai ser resolvido num piscar de olhos".
A ideologia de gênero está cada vez mais presente na sociedade e em políticas públicas mundo afora.
A discussão em torno do tema levanta uma questão sobre as causas mais profundas dessa situação.
Em busca dessa resposta, a Brasil Paralelo investigou. Os resultados estão no original As Grandes Minorias, Geração sem Gênero. Assista gratuitamente:
A americana Prisha Mosley tornou-se ativista anti-transgenerismo após não poder amamentar seu filho. Quando tinha 16 anos, ela fez a retirada total das mamas para se tornar um homem trans.
Hoje, critica os adultos que permitiram que isso acontecesse.
"Meu peito está dormente, e não posso sentir meu bebê quando o seguro perto de mim".
Ela esteve na porta da Suprema Corte dos EUA no dia 4 de dezembro para pedir que menores sejam proibidos de passar por cirurgias de transição de gênero e tenham acesso a bloqueadores de hormônios.
“Eu vou sofrer pelo resto da vida por ter acreditado na minha própria confusão e nas mentiras cruéis que me contaram", disse em entrevista ao The Telegraph.
Mosley contou que as pessoas que tentaram alertá-la foram chamadas de transfóbicas por muitos dos médicos. Ela afirma que eles a estavam envenenando. Leia a reportagem completa da Brasil Paralelo.
As consequências da transição de gênero em crianças parecem ser ignoradas por parte da mídia tradicional. Diante disso, é importante garantir fontes de informação comprometidas com os fatos.
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