Dois cidadãos americanos, Carlisle Rivera e Jonathon Loadholt, foram presos em Nova York sob a acusação de colaborarem com o plano.
O Departamento de Justiça americano acusou um terceiro homem de planejar a ação, Farhad Shakeri.
O acusado está foragido da justiça americana e reside em Teerã desde que foi expulso dos EUA, após ser preso em 2008.
Membros da Guarda Revolucionária teriam pedido que Shakeri acionasse seus contatos em Nova Iorque para criar uma rede de espionagem em solo americano.
O objetivo da organização era monitorar e planejar o assassinato de pessoas de interesse do governo iraniano.
Os documentos liberados pelo Departamento de Justiça mostram que a ativista pelos direitos humanos, Masih Alinejad, era um dos alvos.
Outros cidadãos americanos e um empresário judeu de Nova Iorque também estavam na mira dos assassinos.
No dia 7 de outubro, o grupo teria recebido a missão de deixar de lado outros alvos para voltar os esforços contra Donald Trump.
Um dos americanos envolvidos no plano chegou a afirmar que uma ação dessa magnitude exigiria uma “enorme” quantia de dinheiro.
Na ocasião, o agente iraniano do outro lado da linha respondeu que o país já havia gastado muitos recursos com a organização e continuou dizendo que “dinheiro não é um problema”.
Rivera e Loadholt discutiram um pagamento de $100.000 com Shakeri para "resolver isso de uma vez", mas queriam o pagamento adiantado.
Caso a operação não fosse bem sucedida, o grupo deveria voltar a atacar Trump após as eleições. A Guarda Revolucionária estava apostando em uma vitória de Kamala Harris.
O diretor do FBI, Christopher Wray, afirmou que o governo iraniano “tem conspirado com criminosos e assassinos para atingir americanos em solo americano e isso simplesmente não será tolerado”.
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