Xi Van Fleet é uma senhora chinesa que sobreviveu à revolução comunista de Mao Tsé Tung, um dos genocídios da história da humanidade. Estimativas mais conservadoras, como apontado n'O Livro Negro do Comunismo, apontam que mais de 40 milhões de pessoas morreram devido à revolução.
Ao conhecer a história de Xi, um grupo de alunos da Whitworth University, instituição cristã da capital dos EUA, convidaram-na para falar sobre a revolução comunista chinesa.
Ao avaliar o evento, a direção da Universidade barrou a palestra por 9 votos a 4, afirmando que a visão de mundo de Xi é "ofensiva contra a diversidade". Conheça a agora a história de Xi Van Fleet.
Xi nasceu e cresceu na China no período de transição do país para o comunismo. Em entrevista para a Fox News, Xi disse que sua escola passou a adotar o marxismo durante sua juventude, influenciando-a a querer mudar seu nome.
O significado de seu primeiro nome em chinês é "Oeste", o que faz uma alusão aos países de cultura ocidental. Quando estava na escola, ela disse que "tudo estava mudando de nome, as escolas, as ruas, as lojas".
Por influência da escola, Xi desejava ser mais comunista, chegando ao ponto de querer mudar de nome. Ela conta que seus pais a convenceram a não tomar esse passo.
Após a grande destruição da China causada pela revolução comunista, Xi se mudou para os Estados Unidos, onde formou uma família.
Ela ganhou notoriedade nos EUA no verão de 2021, quando fez um discurso contra a teoria crítica de raça na reunião de pais da escola de seus filhos. Em entrevista para Sean Hannity, da Fox News, ela falou sobre sua preocupação com a cultura moderna dos EUA:
"Eu só quero que o povo americano saiba que o que está acontecendo em nossa escola e em nosso país é realmente uma repetição da Revolução Cultural Comunista na China, e quero que as pessoas vejam as semelhanças aterrorizantes entre as duas situações.
Eles usam a mesma ideologia, a mesma metodologia, até mesmo o mesmo vocabulário. E com o mesmo objetivo. A ideologia é o marxismo cultural. E fomos divididos em grupos como opressores e oprimidos. Aqui usamos raça, e eles são a classe de uso.
As pessoas aqui que têm um pensamento diferente da luta de classes foram rotuladas como racistas. Na Revolução Chinesa, o rótulo era contrarrevolucionário. Portanto, é um chapéu que serve para todos. E uma vez que o chapéu está na sua cabeça, sua vida está arruinada.
E a metodologia de ensino também é muito parecida. É a cultura do cancelamento. Na China, basicamente cancelamos toda a civilização pré-comunista”.
Xi encerrou sua fala dizendo:
"A liberdade é frágil e podemos perdê-la a qualquer momento se não a defendermos”.
Para a China ter se consolidado como uma das maiores potências políticas e econômicas do mundo foram necessárias décadas de ações silenciosas.
O Insight BP, programa exclusivo da plataforma de assinantes da Brasil Paralelo, investigou como a China desenvolveu sua poderosa teia de influência pelo mundo. Confira um trecho:
O Épico História do Comunismo terá um episódio exclusivo sobre a história do comunismo na China. Xi Van Fleet foi uma das entrevistadas, tendo publicado os bastidores da entrevista em suas redes sociais.
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