A Justiça americana deve arquivar as acusações criminais contra Donald Trump. Com sua posse marcada para 20 de janeiro, a tradição impede que líderes no cargo enfrentem processos.
A regra não está na lei, mas vem de um documento interno de 2000. Nele, especialistas argumentam que julgar um presidente atrapalha seu trabalho de governar o país.
Trump foi condenado em 34 acusações por um tribunal de Nova York. Entre as infrações está a falsificação de registros comerciais.
A face oculta do presidente-eleito dos EUA foi explorada pela Brasil Paralelo. Assista ao programa gratuitamente abaixo:
Ele é acusado de comprar o silêncio de uma ex-amante através de seu advogado. Ao invés de fazer o repasse diretamente à moça, teria transferido o valor ao representante legal para que ele fizesse o pagamento.
O objetivo seria esconder o caso de sua esposa, Melania Trump, e impedir que a revelação do affair prejudicasse sua corrida à Casa Branca.
Sendo assim, ele foi acusado de fraude fiscal e condenado. A divulgação da sentença está marcada para 26 de novembro.
Além desses processo, Trump enfrenta:
De acordo com informações da NBC News, o procurador especial Jack Smith está conversando com altos funcionários do governo sobre como proceder. Fontes da mesma emissora afirmam que caberá a ele decidir o que irá acontecer.
Advogados de Trump alegam que ele sequer deve comparecer ao tribunal para ouvir o veredicto, uma vez que como presidente-eleito teria os mesmos direitos de um presidente em exercício.
A defesa do republicano aguarda o parecer da promotoria para se manifestar oficialmente.
A eleição de Trump cria um cenário inédito na política americana. Pela primeira vez, um réu criminal ocupará a presidência. Os desdobramentos legais e políticos dessa situação serão conhecidos nos próximos meses.
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