Na última sexta-feira (27/10), os representantes de 36 países comemoram os 3 anos da Declaração do Consenso de Genebra, uma aliança de compromisso com:
A reunião aconteceu em Washington, capital dos Estados Unidos da América. Mesmo Biden tendo retirado os EUA do grupo, senadores e deputados americanos estiveram presentes e assinaram compromissos em defesa da vida do nascituro.
Uma das organizações responsáveis pelo encontro foi a organização cristã Alliance Defending Freedom (ADF). Em seu discurso no evento, Elyssa Koren, diretora de comunicação da ADF, afirmou:
“A saúde autêntica das mulheres não pode ser alcançada à custa de vidas humanas inocentes – e o pré-requisito para uma sociedade verdadeiramente progressista é o apoio tanto à mulher como à criança durante a maternidade e mais além.
A Declaração do Consenso de Genebra deixa claro que existe uma oposição global robusta à mentira de um 'direito humano' internacional ao aborto e que, em última análise, tal direito não existe”.
Koren acrescentou:
“Aqueles empenhados em defender as mulheres e as crianças do aborto devem ter a certeza de que esta coligação de governos está empenhada em fazer avançar a política pró-vida de saúde das mulheres na arena internacional”.
Um dos assuntos da reunião foi a vitória na defesa da vida com a reversão do aborto constitucional nos EUA. O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi um dos signatários iniciais da Convenção.
Os juízes indicados por ele foram fundamentais na votação contra Roe Vs. Wade, o caso que fez o aborto ser legalizado em todo o país. Após o fim de Roe Vs. Wade, 15 estados americanos proibiram o aborto desde a concepção e outros estados restringiram a prática.
Após Trump ter deixado a Casa Branca, Biden voltou a enviar dinheiro federal para apoiar instituições abortistas nos EUA e em outros países e também deixou a Declaração.
Diante das novas políticas federais, o senador americano Steve Daines se comprometeu a:
O senador americano Lankford afirmou:
"Devemos proteger o valor de cada criança, antes de nascerem e quando nascerem. Nas próximas décadas, as conversas que estão a acontecer aqui darão frutos”.
A terceira edição do evento contou com o ingresso do Cazaquistão à Declaração do Consenso de Genebra. Tendo iniciado com 32 países, agora a Declaração conta com o compromisso de 37 nações que buscam defender a vida desde a concepção.
O líder da terceira edição deveria ser o Brasil, mas o governo Lula deixou o pacto internacional. Em uma nota oficial, o Ministério das Mulheres afirmou:
"O Brasil considera que o referido documento [Declaração do Consenso de Genebra] contém entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família e pode comprometer a plena implementação da legislação nacional sobre a matéria, incluídos os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Em entrevista à CNN, a Ministra Cida Gonçalves afirmou defender o aborto legal e atuar contra o Estatuto do Nascituro, que busca defender a vida humana desde a concepção:
“O que estamos debatendo é o direito ao aborto legal, que está previsto em lei desde 1940. Com o Congresso que temos é pouco possível que se avance, pelo contrário”.
Segundo a CNN, ela citou os esforços em “segurar” a aprovação do Estatuto do Nascituro na Câmara dos Deputados no fim de 2022, um projeto de lei que dificultaria ainda mais o acesso ao assassinato de bebês previstos, incluindo os casos previstos pela lei.
Mesmo com a nova posição do governo, 7 em cada 10 brasileiros são contrários ao aborto, mostraram dados coletados pelo DataFolha e por outras instituições.
Segundo o jornalista Caio Coppolla, em seu programa Boletim Coppolla:
"O instituto responsável pelo levantamento da Pesquisa Global Ipsos destaca que sua amostra é 'mais urbana, mais escolarizada e/ou mais rica que a população em geral do país.
Ou seja, a própria pesquisa reconhece que a sua amostra não reflete a realidade demográfica nacional. Além disso, prestigia grupos que tem até uma visão mais liberal sobre esse tema.
Portanto, é razoável inferir que o apoio à legalização do aborto no Brasil é muito menor do que os números que estão sendo divulgados".
A Brasil Paralelo se posicionou sobre o tema: o documentário Duas Vidas: do que estamos falando quando se fala de aborto busca auxiliar as mães e seus filhos em situações difíceis e aprofundar o debate sobre o aborto no Brasil.
Decidimos ir atrás dos fatos e revelar o que não está sendo contado sobre o aborto. Assista agora, gratuitamente no canal do YouTube da Brasil Paralelo!
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