A Brasil Paralelo é desvinculada de partidos políticos desde sua fundação, em 2016. Está no cerne da empresa a filosofia de não receber dinheiro do Governo, de partidos ou de políticos. O foco está em ser um streaming, uma mídia independentemente em qualquer cenário.
“Nós queremos existir ao longo dos anos para exercer nosso propósito. Temos muitas eleições pela frente e nosso propósito não é atuar de forma partidária, as pessoas tem que ser livres pra fazer as suas escolhas. (...) O esforço da Brasil Paralelo é que seja uma empresa que atua no âmbito da cultura, fora do âmbito das fake news e da desinformação, fora do âmbito da mera política eleitoral, de forma que não dependa de dinheiro público, coisa que nunca aceitamos e nem vamos aceitar.” , afirma Lucas Ferrugem.
Em sua fala, Ferrugem demonstra o comprometimento da empresa com a informação:
“A empresa foi fundada em 2016 com a premissa de que a mídia, com muita frequência, subestimava a capacidade intelectual do povo brasileiro. Nós queríamos levar para eles informações que muitas vezes ficavam presas em universidades, livros etc. Não éramos nós que iríamos criar essas informações, nosso objetivo seria ir atrás de pessoas amparadas para desenvolvê-las e explicar o conteúdo. Nosso papel é o de embalar com cuidado esse material e entregar de forma mais divertida de ser consumida, unindo educação e entretenimento.”
Nós construímos um time. Hoje temos mais de 250 pessoas trabalhando full-time, com carreira dependendo dessa empresa. Nós temos mais de 30 pessoas ligadas só na parte de pesquisa e investigação. Nossos documentários às vezes contam com 50 ou 60 entrevistados, dos mais variados espectros e opiniões. A busca da verdade não pode ter medo da pesquisa.”
Quando vamos falar de temas polêmicos, tentamos convidar diferentes partes da história, indiferente da nossa simpatia pessoal. Fazemos um esforço consciente de não fazer recorte descontextualizado das falas. Já entrevistamos ex-ministros do Lula, já entrevistamos o ministro Gilmar Mendes, os ex-ministros do STF Ayres Britto e Nelson Jobim. Entrevistamos Michel Temer, Aldo Rebelo, ex-ministro do Geisel, Alysson Paolinelli, e também damos voz para alas mais conservadoras e liberais. A dialética enriquece muito o conteúdo e nossa própria percepção sobre o tema.
A Brasil Paralelo tem valores editoriais? Lucas Ferrugem conclui a resposta oficial afirmando:
“Como toda a empresa de mídia, temos valores editoriais, defendemos a democracia constitucional, a liberdade de expressão e de imprensa, a liberdade econômica, a democratização da cultura, o respeito à tradição, entre outras coisas. Mas nenhum valor editorial jamais pode tomar a posição principal da nossa empresa de comunicação: a busca comprometida da verdade, com a qualidade de informação, sem sonegar fontes e pessoas que querem falar conosco. Nós estamos aqui para sofisticar a qualidade da informação circulante e não para poluí-la ou segregá-la.”
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