Os protestos violentos, contrários às reformas econômicas de seu governo, foram duramente contidos na capital:
"Os mocinhos são os de azul (a polícia), e os 'filhos da p...' que andam com trapos no rosto, quebram e incendeiam carros e ameaçam a todos porque não querem perder seus empregos. Nós vamos prendê-los."
A Polícia de Buenos Aires usou gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar os manifestantes, resultando em dezenas de detenções.
Imagens de carros em chamas e ruas bloqueadas circularam amplamente, segundo o GloboNews, evidenciando a escalada do caos na capital. Os protestos, iniciados nesta semana, são liderados por grupos que rejeitam cortes em subsídios e demissões no setor público promovidos por Milei.
Milei classificou a polícia como "os mocinhos", destacando seu papel na ordem pública. A promessa de prisões reforça a postura linha-dura do governo, que enfrenta resistência crescente às suas políticas liberais desde que assumiu, em dezembro de 2023.
O Judiciário argentino reverteu algumas detenções, classificando-as como ilegais. O Sindicato e movimentos de esquerda acusam Milei de autoritarismo, enquanto apoiadores celebram a "mão firme" contra a desordem.
A tensão reflete o embate entre o ajuste fiscal do governo e a revolta social, um eco de crises passadas no país.
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