A revolução sexual foi prejudicial não apenas para as famílias portuguesas, mas também para as próprias mulheres. Ao afirmar isso, a deputada portuguesa Rita Matias (CHEGA) retornou a história do feminismo em Portugal. Em entrevista à Brasil Paralelo, a deputada afirmou:
“Todas as propostas que o feminismo trouxe para as mulheres e para o coletivo da sociedade acabaram de uma forma ou de outras traindo as mulheres”.
Deputada pelo CHEGA, partido conservador português que vem crescendo exponencialmente em Portugal, Rita atua de modo consistente na defesa dos valores da família, na defesa da vida e resgate dos valores culturais e civilizacionais. Além disso, contrapõe-se ao excesso de intervencionismointevencionismo estatal na economia;
Gestora financeira e politóloga, Matias acredita que o feminismo prejudica as mulheres:
“As mulheres sentem que no ‘mercado’ criado pela revolução sexual elas ficarão para trás se não oferecerem tudo o que a outra colega do lado oferecer”.
Segundo a parlamentar, a maior parte das propostas do movimento feminista trouxeram consequências negativas para as mulheres:
“Todas as propostas que o feminismo trouxe para as mulheres e para o coletivo da sociedade acabaram de uma forma ou de outras traindo as mulheres”.
Matias também explicou como esse movimento se propagou tanto em Portugal quanto no Brasil através dos meios acadêmicos e da mídia:
“Ideias começam numa universidade depois são difundidas através da militância de ONGs de projetos. Depois temos a massificação através da comunicação social e o último estágio, que é o poder político.”
Em outro exemplo de como o movimento piorou a vida das mulheres, ela conta sobre os dados de famílias com apenas um dos pais em Portugal:
“A revolução sexual que iria permitir que homens e mulheres fossem finalmente iguais parecia realmente empoderar a mulher, mas a verdade é que 80% das famílias monoparentais em Portugal são lideradas por mulheres.”
O sexo casual favoreceria os homens em detrimento das mulheres, uma vez que eles conseguem evitar as consequências com mais facilidade:
“As mulheres estão pagando a fatura porque o homem pode se desresponsabilizar mais rapidamente da mulher e descartá-la.”
Além disso, outros movimentos ligados à questão de gênero, como é o caso do LGBT, também estariam prejudicando as mulheres ao abrir espaço para os trans:
“O parlamento português tem legislações para pessoas que menstruam. Percebemos que a mulher fica atrás em função dos homens porque agora alguns se entendem como mulheres e até nisso eles podem ultrapassá-las”.
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