Histórias bem contadas têm o poder de mudar a forma como uma sociedade se enxerga e no que ela acredita. Como Carl Jung escreve, elas apelam a figuras e temas universais que existem em nossas mentes coletivas, conhecidas como arquétipos, como o herói valente ou o sábio conselheiro. Essas mudanças podem caminhar para algo positivo ou negativo.
Muitos filmes brasileiros usam desse poder para incutir pautas progressistas, que ficaram conhecidas como woke. Isso fez com que parte do público criasse uma certa resistência em assistir a produções do cinema nacional. Oficina do Diabo veio na contramão.
“O roteiro é inteligente e afasta-se da mesmice dos filmes brasileiros contemporâneos”, comentou Sarita Coelho no X. Ela também elogiou a fotografia e as atuações da obra.
Diferente de muitos filmes brasileiros, a produção da Brasil Paralelo aborda um tema universal: a luta do bem contra o mal no dia a dia, mostrando que o Brasil é muito mais do que um lugar de alta criminalidade e movimentos políticos.
Luís Carlos Marchena que também ressaltou no X o fato da BP não usar dinheiro público:
“Assisti o filme da Brasil Paralelo ‘Oficina do Diabo’, um filme com produção incrível e excelente roteiro, com mensagem muito atual e profunda para nossa sociedade. Esse filme é uma amostra de que não se precisa de dinheiro público para fazer produções de qualidade”.
A Brasil Paralelo não aceita dinheiro público em nenhuma de suas produções, tudo que é feito é financiado pelos seus membros que, inclusive, contam por tempo limitado com uma oferta de 50% no Plano Premium.
“É realmente uma obra de arte, com uma cenografia de primeiro mundo, diálogos profundos e atuações impecáveis da querida Elizangela (que nos deixou) e Roberto Mallet”, comentou Douglas Brasil no X, “A prova de que o Brasil pode fazer cultura de primeiro mundo sem a imoralidade dos custos divididos com a população”, completou.
Vários outros tweets repercutiram opiniões positivas sobre Oficina do Diabo, principalmente sobre a mensagem profunda que o filme traz:
“Assisti ao filme nacional: Oficina do Diabo. E, mais uma vez, me vi impressionada com a genialidade do cinema brasileiro. Filme muito bom! Recomendo”, disse o usuário do X, Daysocaa.
“O filme da Brasil Paralelo, Oficina do Diabo, é pesado e necessário. Gostei demais do texto e sarcasmo constante. Outro ponto: a atuação de Roberto Mallet como o demônio Fausto está sensacional. Recomendo!”, disse a conta do X Meninu.
Como esses, várias pessoas elogiaram o filme lançado no dia 16 de janeiro de 2025. Ele é a primeira obra ficcional da Brasil Paralelo.
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