Durante uma coletiva de imprensa, Pablo Marçal (PRTB) afirmou que pode apoiar Ricardo Nunes (MDB) contra Guilherme Boulos (PSOL) caso receba um pedido de desculpas do prefeito e de seus apoiadores políticos:
"A consideração acontece, mas está condicionada a Malafaia, Bolsonaro, Eduardo[,] Tarcísio e ele, não está condicionada a outra coisa, primeira fase é essa, e eu duvido."
Os três declararam apoio a Nunes desde o início da campanha e se envolveram em diversas polêmicas contra o empresário.
O apoio de Marçal também foi condicionado à assinatura de um plano voltado para a educação, que segundo o candidato é um ponto importante para a cidade.
“Assinar o documento integrando ao plano de governo para transformar as crianças, que é o compromisso que eu fiz com o Teo e com Deus, de cuidar dos mais pobres e das crianças."
O empresário afirma que seguirá apoiando os candidatos que disputarem com nomes da esquerda em outras cidades pelo Brasil:
"Eu, Pablo Marçal, vou lutar com todo mundo que precisar de ajuda contra comunistas."
O influenciador também afirmou que a grande quantidade de votos que conseguiu nessa eleição é um feito inédito para uma candidatura com suas características:
"O problema é que ninguém conseguiria chegar onde eu cheguei e para mim é a maior vitória de todas, 1.7 milhões de pessoas fazendo o "M" e falando 'garoto continua'."
Marçal seguiu afirmando acreditar que ganhará a próxima eleição presidencial, em 2026:
"Eu me sinto um garoto na política, apesar de fazer 40 anos daqui a uns dias, mas acho que vou conseguir ser o presidente mais novo da história por poucos meses em relação [àquele] que tomou um impeachment."
Marçal ainda desdenhou do apoio de outros nomes, afirmando que não precisa subir no palanque de nenhum outro político para se eleger:
"Isso é questão de honra, é diferente de ego, ele falou 'você não sobe no meu palanque'. Eu vou ganhar qualquer eleição sem subir em palanque nenhum, não precisa disso."
O candidato afirmou que a corrida pela prefeitura da maior cidade do Brasil teria sido marcada pela compra de votos:
"Lamentável o tanto de compra de votos que teve na Cidade de São Paulo, vou falar só até aqui."
O candidato interrompeu sua fala para contar que está enfrentando diversos processos ligados às eleições:
"Você que tá assistindo, às vezes você me odeia, tô com mais de 200 processos para responder. Eu vou responder todos e vou vencer todos, com tranquilidade."
"Ralem para conquistar esses votos, vocês com R$50 milhões de reais não deram conta de conquistar, imagina agora com R$20 milhões.
Lamentável o tanto de compra de votos que teve na Cidade de São Paulo, vou falar só até aqui.
Você que tá assistindo, às vezes você me odeia, tô com mais de 200 processos para responder. Eu vou responder todos e vou vencer todos, com tranquilidade.
O problema é que ninguém conseguiria chegar onde eu cheguei e para mim é a maior vitória de todas, 1.7 milhões de pessoas fazendo o "M" e falando 'garoto continua'.
Eu me sinto um garoto na política, apesar de fazer 40 anos daqui a uns dias, mas acho que vou conseguir ser o presidente mais novo da história por poucos meses em relação àquele que tomou um impeachment.
Eu duvido que eles [têm] humildade para reconhecer a m**** que eles fizeram, isso não é questão de ego, o Sabará e minha equipe sabem que eu não tenho problema com o ego.
Isso é questão de honra, é diferente de ego, ele falou 'você não sobe no meu palanque'. Eu vou ganhar qualquer eleição sem subir em palanque nenhum, não precisa disso.
Mais alguma pergunta?"
Jornalista: "Candidato, na noite de domingo, o senhor já tinha falado sobre essa questão que o senhor poderia apoiar ele. Eu achei um pouco esquisito considerando como o senhor lidou com ele durante a campanha, falando que ele ia ser preso."
Marçal: Se ele perder a eleição, ele vai preso mesmo.
Jornalista: "Mas por que o senhor considera apoiar alguém que o senhor acha que pode ser preso?"
Marçal: Se ele pedir desculpa e tudo mais, é uma coisa sim.
Jornalista: Mas por que o senhor considera apoiar alguém que o senhor acha que deveria ser preso?
Marçal: A consideração acontece, mas está condicionada a Malafaia, Bolsonaro, Eduardo, Tarcísio e ele, não está condicionada a outra coisa, primeira fase é essa, que eu duvido.
Segunda, assinar o documento integrando ao plano de governo para transformar as crianças, que é o compromisso que eu fiz com o Teo e com Deus, de cuidar dos mais pobres e das crianças.
Tô recebendo o convite para ser secretário não sei aonde, para salvar um monte de eleição.
Conseguimos levar a Cristina em Curitiba pro segundo turno, conseguiu levar pro segundo turno, para quem não sabe tava em terceiro lugar. Consegui colocar ali em primeiro, o Fred em Goiânia.
Amanhã eu tô fazendo uma viagem, não pergunte para onde que eu quero paz, Paes não, paz, que é outra coisa. Foi abandonado lá no Rio de Janeiro e não tinha candidato suficiente para fazer o segundo turno, apesar da votação expressiva ali com Ramagem.
Eu, Pablo Marçal, vou lutar com todo mundo que precisar de ajuda contra comunistas, sobre São Paulo a resposta definitiva é: retratação dos cinco, assinatura do plano em relação às escolas, que eu acho que é isso que vai mudar a cidade, eu aqui assumo compromisso com Sabará que independente de cargo público ou não nós vamos tirar o povo da rua, vamos ajudar as favelas.
Eu fiz uma lista de promessas para certas pessoas e falei para elas, sendo eleito ou não eu vou cumprir isso.
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