O rapper Diddy Combs continua a protagonizar escândalos. Agora, P. Diddy ou Puff Daddy, como era chamado nos anos 1990, enfrenta mais seis acusações. Ontem, 14 de outubro, mais duas mulheres e quatro homens também o denunciaram por violência sexual.
O processo é movido sem citar o nome das vítimas, que são identificadas apenas como Jane Does e John Does. Uma delas é um um homem que mora na Carolina do Norte e acusa Combs de acariciar sua genitália quando ele tinha 16 anos.
De acordo com o processo, Combs teria dito ao homem que acariciar sua genitália era um rito de passagem para se tornar uma estrela da música.
Em certo momento, o rapper teria perguntado a ele se “não queria entrar no negócio”. A vítma alega ter obedecido por medo e ansiedade, só percebendo mais tarde que se tratou de uma foi agressão sexual.
Já uma das Jane Does alega que Combs a estuprou em um quarto de hotel em 2004, depois de ter sido convidada com uma amiga para uma festa. As duas teriam sido embebedadas e obrigadas a cheirar cocaína.
A mulher alega ainda que Combs também forçou sua amiga a fazer sexo oral nele e ameaçou matá-las caso se recusassem.
Tudo teria acontecido em uma das “White Parties" do rapper em 1998. Outra Jane Does teria sido obrigada a fazer sexo oral no rapper em 2004.
Esses são apenas dois dos casos que pesam contra Diddy. De acordo com o procurador de Huston, Tony Buzbee. Entre as 126 vítimas, pelo menos 25 eram menores de idade na época dos abusos.
"Esse tipo de agressão sexual, abuso sexual, exploração sexual nunca deveria acontecer nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar. Isso nunca deveria ter sido permitido por tanto tempo. Essa conduta criou uma massa de indivíduos feridos, assustados e marcados", declarou Buzbee em uma entrevista coletiva.
No total, Sean Combs responde a acusações de:
O inquérito também inclui investigações dos crimes de sequestro, incêndio criminoso, suborno e obstrução da justiça. O rapper está preso desde 16 de setembro deste ano e nega os crimes.
Com fiança negada duas vezes, o fundador da Bad Boy Records continua preso em uma cadeia federal do Brooklyn, Nova York, enquanto aguarda julgamento em 5 de maio de 2025. Até o momento, 126 pessoas apresentaram queixas contra o rapper.
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