Mais de 200 mil brasileiros foram ao cinema no último fim de semana para assistir ao filme Som da Liberdade, sendo o primeiro lugar absoluto em público renda entre os filmes em cartaz. Apesar da boa recepção e do interesse do público, o filme vem sendo alvo da mídia brasileira e internacional.
"Quero dizer, alguém pensaria que um filme que coloque os holofotes sobre o pesadelo oculto do tráfico infantil seria uma causa bastante admirável e digna de apoio".
A fala é de Will Jordan, roteirista de suspense e crítico de filmes, em seu canal do Youtube "The Critical Drinker". Com 1,8 milhão de inscritos, Jordan fez uma resenha positiva sobre o filme Som da Liberdade e mostrou-se surpreso em como um filme pode dividir tanto as pessoas.
"O que é quase tão interessante como o filme em si é a reação que parece provocar nos principais meios de comunicação, que parecem decididos a derrubá-lo a qualquer preço".
Enquanto conservadores rasgaram elogios ao filme, os progressistas e esquerdistas americanos tentaram de todas as formas cancelar a produção.
Para os entusiastas do filme, a produção aborda os problemas da crescente rede de tráfico internacional infantil, problema que tem sido ignorado pelas elites políticas e do entretenimento.
Os progressistas afirmam que o filme endossa uma teoria da conspiração, de um suposto grupo conhecido como QAnon que envolve uma rede de pedófilos de Hollywood que sequestra crianças e extrai o seu sangue para obter adrenocromo.
O filme, já em cartaz nos cinemas brasileiros, não faz nenhuma menção ao grupo QAnon. O vice-presidente de distribuição global da Angel Studios, Jared Geesey afirma que quem endossa essa teoria, "não assistiu ao filme".
Apesar disso, grandes veículos de comunicação americanos como a Variety, The New York Times e The Guardian, apresentaram resenhas negativas associando o filme à teoria QAnon ou apenas classificando o filme como irritante.
Tim Ballard, agente real que combate o tráfico infantil internacional e que é representado no filme Som da Liberdade, afirmou em entrevista à Jordan Peterson:
“Eu vou postar um caso real de uma operação que participei na África, onde há uma fábrica de bebês, estes são casos reais. Eles sequestram mulheres, muitas vezes meninas de 13 anos e até crianças, eles estupram e engravidam elas.
Os bebês que nascem eles vendem, vendem seus órgãos, vendem eles como escravos sexuais, vendem para rituais satânicos… eu sei que isso parece coisa de louco, por isso eu filmei nossas operações para mostrar ao mundo que é algo bem real e bem sério.”
O agente afirma que existem hoje mais de 6 milhões de crianças vítimas dessas redes internacionais de pedófilos e cerca de 2 milhões estão em condições de exploração sexual.
Diante dos cancelamentos feitos a produções que defendem bons valores, a Brasil Paralelo decidiu ir na contramão.
A BP realizou uma parceria com a Angel Studios para divulgar Som da Liberdade no Brasil. Assistir e divulgar o filme faz com que o problema seja mais conhecido. Por isso, estamos dedicados a levar o maior número de pessoas para as salas de cinema.
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