Os jornalistas não apresentam dados concretos para comprovar as acusações, sequer apontam o que são as tais “desinformações sobre a Amazônia”. Mesmo assim, a reportagem acusa a Brasil Paralelo de ser “negacionista”.
Todas as informações presentes nos documentários da Brasil Paralelo são frutos de um longo processo de gestação que envolve pesquisas, estudos, entrevistas e aprofundamentos.
Os jornalistas que levantaram os primeiros questionamentos exigiram comprovações das informações apresentadas pelo documentário. No entanto, tudo estava apontado no próprio documentário.
Isso denota que - possivelmente - os jornalistas não buscaram as fontes apresentadas, ou sequer assistiram ao documentário Cortina de Fumaça.
Faltando com o básico de seu trabalho, os jornalistas não se constrangeram em publicar que a Brasil Paralelo divulga desinformação.
Foram ainda mais longe: exigiram que a Brasil Paralelo comprovasse os dados levantados na produção.
O primeiro questionamento tentou pôr em cheque a participação dos especialistas Christian Lohbauer e Edward Luz.
Seriam eles realmente qualificados para estar presentes no documentário?
Ambos apresentam longa formação e experiência no assunto que expuseram no documentário Cortina de Fumaça.
Os dois entrevistados estão entre outros que trazem grande diversidade de opiniões e visões de mundo para abordar o tema:
Foram ouvidas também: lideranças indígenas, fundadores de ONGs, jornalistas, entre muitos outros nomes importantes para um debate qualificado e plural.
Algumas afirmações dos especialistas causaram espanto nos jornalistas, justamente porque fogem da narrativa consagrada da grande mídia.
Os produtores da reportagem questionaram se a Brasil Paralelo checou a veracidade das seguintes afirmações:
O próprio documentário Cortina de Fumaça apresenta vários dados que sustentam essa tese. Mas os jornalistas, que parecem não ter visto o documentário e nem checaram as fontes apresentadas, tentaram colocar os três fatos em cheque.
Conforme os dados apresentados, o Brasil é sabotado economicamente, com a desculpa de proteger o meio ambiente.
Segundo Christian Lohbauer, em trecho do documentário:
“Você pega um país como a Holanda: tem mais de 60% do território ocupado por cultura agrícola. Você pega países como a Irlanda, como a Holanda ou a Alemanha: mais de 50%. Então, os Estados Unidos a gente já falou: 40%.”
Aldo Rebelo se posiciona a respeito desses dados em um trecho do documentário:
“É isso que está às vésperas de um desmatamento, de uma savanização, como essas ONGs e pseudo-cientistas espalham por aí? Não, isso é uma coisa desonesta! Isso desautoriza, inclusive, as pessoas que usam essa expressão a serem porta vozes da proteção da Amazônia, porque isso é mentira. Como é que você vai transformar em savana um estado como o Amazonas que tem 97% de área de floresta? O Amapá, que tem 80% de área protegida por terra indígena e parque? Roraima que tem 70% de terra indígena ou de parque? Olhem no mapa.”.
A pergunta levantada pelo documentário Cortina de Fumaça segue sendo relevante: qual o interesse por trás de toda essa desinformação?
Em trecho do documentário, a reportagem do Fantástico mostra o caso de seu José e sua família:
“Seu José conta que os caciques ameaçam quem não se cadastra. Ameaçou a gente que, se a gente não se tornasse índio, que tomava a propriedade da gente. Depois que o escândalo dos registros falsos veio à tona, mais de 300 pessoas procuraram voluntariamente a FUNAI para se descadastrar. Procurada, a FUNAI disse que não tutela índios e que não vai comentar a denúncia.”
Outras polêmicas denúncias apresentadas pelo documentário seguem sendo acobertadas:
Nas conclusões do relatório da CPI da FUNAI, foi escrito que: ''enquanto todos sofrem, o discurso maniqueísta serve de cortina de fumaça para o ilícito e a má fé''.
O caso das ONGs demonstra que o movimento ambientalista nem sempre luta a favor da proteção da natureza.
Alguns grupos, quando auditados, não prestavam contas há 16 anos. Quando se observa a realidade das ONGs globais, a situação não muda muito de figura.
Segundo um trecho do documentário da Brasil Paralelo Cortina de Fumaça:
“As grandes ONGs internacionais já são indistinguíveis de grandes conglomerados empresariais. Essas ONGs são responsáveis por criar parques nacionais e unidades de conservação. Hoje, são mais de 100 mil áreas protegidas no mundo”.
Cerca de 20 milhões de quilômetros quadrados estão sob a tutela dessas organizações. Tal área corresponde à superfície do continente africano.
O Brasil se tornou um dos principais colaboradores das grandes unidades de conservação, a partir do projeto ARPA proposto pela WWF.
A CPI das ONGs, depois de ser prorrogada 4 vezes, foi encerrada sem a votação do relatório final.
Os jornalistas questionaram ainda acerca da monetização do vídeo do documentário no Youtube.
A resposta da assessoria de imprensa da Brasil Paralelo foi: “Não está monetizado, nem nunca esteve.”.
Qual o interesse por trás de toda essa manipulação dos dados? Qual a verdade por trás de tudo isso?
O documentário Cortina de Fumaça encerra com o seguinte questionamento:
“Debaixo das nossas vistas há a tentativa de se aproveitar das riquezas naturais da Amazônia , para tomar territórios brasileiros , para desviar dinheiro público em nome da causa ambiental, atacando a soberania nacional, a economia e a nossa imagem no exterior. Nenhuma dessas questões foi esclarecida, tão pouco noticiada com a importância devida.”.
De fato, as mentiras sobre a Amazônia tem preço.
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