O país irá executar uma estratégia para libertar os últimos reféns do Hamas. O plano é cercar a região norte de Gaza com o intuito de isolar os terroristas e libertar os reféns capturados.
A região é utilizada como uma espécie de base pelo grupo terrorista e, por esse motivo, a estratégia inclui o bloqueio da entrada de ajuda humanitária e a retirada de civis da região. Autoridades israelitas, incluindo o próprio presidente, acreditam que, no atual momento, menos de 45 dos 97 reféns estejam vivos
Fontes indicam que a estratégia foi criada pelo general da reserva Giora Eiland e que tenha sido apresentada em uma reunião “a portas fechadas”, com a presença de poucas autoridades do alto escalão.
Na última quarta-feira, dia 18 de setembro, o governo de Israel anunciou que iria mover tropas para a fronteira norte do Líbano. O ministro da Defesa do país afirmou que a guerra iniciaria uma nova fase. O anúncio ocorreu após as explosões de pagers usados pelo Hezbollah na última semana. Mais de 20 pessoas morreram e outras dezenas ficaram feridas.
O Hezbollah acusou o Estado de Israel pela autoria do ataque.
Hoje, Israel realizou uma ofensiva no Líbano. Ao todo, 45 vítimas perderam suas vidas e cerca de 274 ficaram feridas.
É o maior ataque ao Líbano desde o começo da guerra na Faixa de Gaza, de acordo com fontes do governo libanês. Até o momento, 45 pessoas morreram.
Em resposta, o grupo Hezbollah lançou 150 foguetes contra o norte de Israel.
O Hezbollah é um grupo extremista apoiado pelo Irã. Os conflitos entre Israel e o Hezbollah têm escalado na fronteira entre Israel e Líbano desde o início da guerra em Gaza. Ambos os lados têm realizado ataques mútuos quase diariamente. Israel tem mirado alvos do Hezbollah no Líbano, mas Beirute condenou os bombardeios.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou que as ofensivas continuarão até que os moradores do norte de Israel possam voltar com segurança às suas casas.
O Hezbollah culpa Israel por explosões recentes que mataram 37 pessoas e feriram mais de 3 mil no Líbano, mas Israel não se pronunciou sobre o incidente.
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