Pessoas que tentaram assistir à palestra "Wokismo: um perigo para a família", em campus na cidade francesa Marselha, foram atingidas com farinha e cerveja.
A palestrante, Ludovine de La Rochère, presidente da União da Família, foi alvo de intimidações. Políticos franceses se uniram ao ataque aos defensores da família natural.
Sophie Roques, vice-prefeita de Marselha, participou do protesto, afirmando:
“Estamos aqui para dizer que Marselha é uma cidade diversa, cosmopolita e contrária à União da Família. Os movimentos reacionários não têm lugar aqui”, disse ao jornal Le Figaro.
Para sustentar as agressões, uma das responsáveis pelos ataques afirmou:
“Ela é a criadora da La Manif pour tous, uma organização que lutou contra os direitos dos homossexuais e das pessoas trans. Não é normal que as pessoas continuem a protestar contra os direitos dos seres humanos”.
Alguns pedidos de cancelamento do evento chegaram a ser protocolados.
Sobre as tentativas de cerceamento, Ludovine de La Rochère afirmou:
“Sabemos bem que este é o trabalho de uma minoria ativa, que recusa qualquer diálogo e qualquer forma de liberdade de expressão. Todas estas organizações são absolutamente intolerantes. Acho que é uma das características deles.
Eles gostam de violência, ódio e insultos, enquanto tentam fazer as pessoas acreditarem que isso vem de nós. Para eles, não temos direito à liberdade de expressão. São típicos da cultura do cancelamento”, diz ela.
A cultura woke ganha cada vez mais força na mídia e na política internacional, afirma o sociólogo François Bonnet. Em sua coluna no jornal El País, o sociólogo aborda como a cultura woke está sendo aplicada subconscientemente:
"Os filmes mais recentes de Hollywood têm elencos com uma diversidade cada vez maior e os homens ficam eclipsados pelo protagonismo de mulheres perfeitas. Os jornais mais tradicionais começaram a falar de 'supremacismo branco'. A Nike e até a CIA lançam propagandas em que falam do patriarcado e da interseccionalidade".
Diante de tamanha influência social, muitos se perguntam:
O que é a cultura woke? Como ela se tornou tão influente?
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