A Disneyland, parque temático da Disney na Califórnia, anunciou que vai fazer um evento LGBT.
O site oficial do parque afirma que crianças a partir de 3 anos de idade podem entrar no evento, desde que sejam acompanhadas por maiores de idade. Além disso, incentiva as pessoas a levarem suas famílias a celebração:
“Reúnam-se com família, aliados e amigos para participar de um evento noturno dedicado a reconhecer a comunidade LGBTQIA+.”
A Pride Nite faz parte do Disneyland After Dark, uma série de eventos que acontecem no parque após o horário regular.
A programação divulgada pela Disney inclui uma parada gay com personagens clássicos da empresa vestidos com bandeiras LGBT, um show de fogos de artifício temático e pistas de dança espalhadas pelo parque.
Haverá também pontos para fotos com personagens personalizados para o tema, além de comidas e bebidas coloridas para combinar com o tema.
Os participantes recebem itens comemorativos enfeitados com bandeiras LGBT e acesso a downloads de fotos do evento.
Ao longo dos últimos anos, a Disney tem abordado temas considerados woke, como raça e sexualidade, em suas produções.
Nos últimos anos, diversas produções da Disney que abordaram esse tipo de assunto tiveram resultados abaixo do esperado e receberam críticas negativas.
Filmes como Lightyear (2022), que continha uma cena de beijo lésbico, e Mundo Estranho (2022), com um protagonista adolescente gay, tiveram bilheterias desastrosas, sem conseguirem arcar com os custos de produção.
Nesse cenário, o CEO da empresa, Robert Iger disse que a companhia vai se afastar de “agendas políticas”:
"Sempre acreditei que temos a responsabilidade de fazer o bem no mundo. Mas sabemos que nosso trabalho não é avançar qualquer tipo de agenda."
Iger também ressaltou que a empresa vai focar em cumprir sua missão original, entreter as pessoas com boas histórias:
"Nosso trabalho é entreter, antes de mais nada, e ao contar grandes histórias, continuamos a ter um impacto positivo no mundo e a inspirar as futuras gerações, assim como fizemos por mais de 100 anos."
Quando Iger assumiu de novo a posição de CEO da empresa, declarou que algumas produções tinham se tornado “excessivamente políticas” e revisou alguns projetos.
No ano seguinte a Disney cortou um episódio da série Garota da Lua e o Dinossauro Demônio em que uma personagem trans praticava esportes femininos.
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