Um juiz federal de Seattle bloqueou temporariamente o decreto de Trump que restringia a cidadanias de crianças nascidas nos EUA.
Trump determinou que bebês filhos de imigrantes ilegais e de mulheres com estadia temporária nos EUA não se enquadram na lei em vigor. Sendo assim, não teriam direito ao privilégio.
John C. Coughenour atendeu a um pedido de 22 estados, que queriam manter a interpretação da lei 8 US Code § 1401 sobre cidadania americana. A norma é baseada na 14ª emenda da Constituição e determina que:
“É cidadão americano uma pessoa nascida nos Estados Unidos e sujeita à jurisdição do país”.
Coughenour entendeu que o decreto é inconstitucional. A Casa Branca ainda não comentou a decisão.
Especialistas em direito manifestaram dúvidas sobre a legalidade do decreto de Trump. Caso o presidente não desista da ideia, o processo pode se tornar uma longa batalha judicial e acabar na Suprema Corte.
A posse de Donald Trump foi acompanhada ao vivo pela Brasil Paralelo. Especialistas comentaram os possíveis desdobramentos no mundo de agora em diante.
Assista na íntegra.
O decreto de Trump determinava que só “estariam sujeitos à jurisdição do país” filhos de imigrantes que:
Determina ainda que:
Segundo o decreto, "o privilégio da cidadania dos Estados Unidos é um presente inestimável e profundo."
Ainda não está claro como o governo irá reagir ao bloqueio, uma vez que o decreto vai ao encontro das promessas de campanha de Trump, marcadas por defender o chamado “America First”.
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