Padre Kelmon reuniu diversos políticos e religiosos brasileiros para criar o Foro do Brasil, instituto que busca articular ativistas conservadores e promover projetos políticos e sociais de direita em todo o país.
O grupo nasceu para ser um contraponto ao Foro de São Paulo, organização que busca promover o socialismo na América Latina.
A primeira reunião do Foro do Brasil ocorreu no dia 29/06, na Câmara dos Deputados, com a presença de diversos políticos e ativistas, especialmente:
Na primeira reunião do grupo, os organizadores deixaram claro seu objetivo central:
“Com um estatuto social de 32 páginas, [o foro] representa os valores da cultura judaico-cristã, o estado mínimo, direitos individuais, livre expressão de propriedade, o direito ao porte de armas para a defesa pessoal e da propriedade, o livre mercado e economia liberal”.
Padre Kelmon destacou a necessidade de que os conservadores se unam para lutar contra a ideologia de gênero, o aborto e a legalização das drogas.
O Foro de São Paulo é uma instituição internacional de esquerda fundada em 1990 por Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ex-presidente de Cuba, Fidel Castro.
É a maior organização política da América Latina e está entre as maiores do mundo. Partidos legais e grupos considerados organizações criminosas participam do Foro de São Paulo. Por exemplo, os grupos ligados ao narcotráfico e à indústria de sequestros, como as Farc e o MIR chileno.
O advogado paulista, José Carlos Graça Wagner, foi o primeiro a descobrir o Foro de São Paulo e a revelá-lo em 1º de setembro de 1997. Inicialmente, sua existência foi negada. Aqueles que falavam sobre isso eram considerados teóricos da conspiração.
Foi o doutor Wagner quem contou ao professor Olavo de Carvalho sobre a existência do Foro de São Paulo. Na época, Olavo escrevia para jornais: O Globo, a Folha, o Jornal da Tarde, a Zero Hora.
Nas palavras de Olavo de Carvalho:
“Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime”.
Articulando-se, os membros do Foro de São Paulo trabalharam em prol da eleição de governantes em toda a América Latina, bem como mobilizaram a oposição contra governos. Onze membros da organização foram eleitos presidentes, eles são:
No Foro de São Paulo, os partidos de esquerda da América Latina foram reunidos. A intenção da articulação desses partidos era fortalecer a esquerda na América Latina. No início, a organização operava em sigilo, hoje o Foro de São Paulo possui um site oficial que reune informações importantes sobre o grupo.
Os atuais ditadores da Venezuela e da Nicarágua são membros do foro. Em junho deste ano, o Foro de São Paulo se reuniu e emitiu um documento sobre a situação política dos países socialistas da América Latina:
“À firmeza e avanços de Cuba, Venezuela e Nicarágua, somam-se vitórias eleitorais que, tendo como premissa a unidade programática, frearam o desenvolvimento do neofascismo na região”, diz o documento.
Buscando entender como os líderes das ditaduras latino americanas chegaram e se mantiveram no poder, a Brasil Paralelo realizou duas produções originais neste ano:
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