A Força Aérea Israelense matou Abu Hamza, porta-voz da Jihad Islâmica Palestina (PIJ) e membros de sua família em uma série de ataques aéreos. Segundo canais locais citados pela Sala de Guerra de Israel:
"Estamos eliminando a liderança do Hamas e da Jihad Islâmica para desmantelar sua capacidade de ataque e trazer segurança ao povo de Israel."
A ofensiva também eliminou líderes do Hamas, como Essam Al-Daalis, Ahmed Al-Hatta, Mahmoud Abu Watfa e Bahjat Abu Sultan, intensificando a campanha de Israel contra a liderança dos grupos terroristas em meio à guerra em curso.
Abu Hamza, voz pública da PIJ, foi morto com sua família em um ataque direcionado, conforme relatos de Gaza.
A operação também atingiu Essam Al-Daalis, chefe do Comitê de Acompanhamento do Governo do Hamas, equivalente a um "primeiro-ministro" informal.
Ahmed Al-Hatta, subsecretário do Ministério da Justiça do Hamas, Mahmoud Abu Watfa, subsecretário do Ministério do Interior, e Bahjat Abu Sultan, chefe do serviço de segurança interna, também foram eliminados, todos figuras-chave na administração e segurança do grupo em Gaza.
O Hamas lamentou as perdas em comunicado citado por canais locais:
"Esses mártires eram símbolos de ação nacional, pilares da resistência contra a ocupação sionista."
Israel justificou os ataques como resposta à recusa do Hamas em libertar reféns, conforme o Gabinete do Primeiro-Ministro à Reuters, mirando comandantes de médio escalão e infraestrutura terrorista.
Os ataques começaram na noite de 17 de março, após semanas de impasse nas negociações de cessar-fogo, com o IDF mirando alvos estratégicos.
A PIJ, aliada do Hamas, é a segunda maior força militante em Gaza, conhecida por ataques com foguetes contra Israel, segundo a Encyclopaedia Britannica.
Já o Hamas, que governa Gaza desde 2007, perdeu dezenas de líderes desde outubro de 2023, incluindo Ismail Haniyeh, morto em julho de 2024 em Teerã.
Fontes de Gaza, via Al Jazeera, afirmam que mais de 300 morreram nos ataques, com críticas de que Israel atinge civis indiscriminadamente, algo que o IDF nega, alegando precisão contra alvos terroristas.
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